Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Ontem encontrei uma ex-aluna ucraniana que já acabou o curso e está a trabalhar. A maior parte da sua família -irmão, tios, avós- vivem na Ucrânia e são da região de Zaporizhia. Ela foi visitá-los na semana passada. Esteve lá uma semana. Disse-me que enquanto lá esteve ouve um problema na central eléctrica que deixou a Crimeia às escuras - muitos serviços da Crimeia dependem de instalações e serviços de outras regiões, o que explica o interesse da Rússia nessas ouras regiões. Também me disse que as pessoas esperam que a UE as queiram; que estão numa posição de já não terem nada a perder e dispostas a tudo para não irem parar às mãos da Rússia. Destruiram todo o seu imenso poder nuclear (nos anos 90) para agradar à Rússia e aos EUA, com a garantia da protecção do seu território: sentem-se traídos pela Rússia e esperam que os EUA cumpram a sua palavra.
Palavras e expressões como, 'nuclear', 'ponto de não retorno', Hitler', 'Novarrússia', 'ex-Ucrânia' e outras do género não são diplomáticas.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.