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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
O salário médio é que já deixou de o ser e a dita, classe média, está tão empobrecida que está ao nível do salário mínimo.
Hoje, a propósito do nojo do auto-enriquecimento livre de impostos dos partidos, li um uma crónica de uma devota rastejante do partido que começava dizendo, 'os partidos são vitais à democracia'. Esta frase, não-pensada, dá o mote para todo o imprestável artigo: é que vital é o que dá vida e os partidos mais os seus governos giratórios deles emanados têm sido e, continuam a ser, a morte, lenta mas inexorável, da democracia.
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