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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Leios estes e outros posts do género e digo para mim mesma, «Se eu me desse para falar sobre a evolução da construção das pontes ou sobre a evolução das técnicas médicas para detectar tumores ou, ainda, da evolução do doente em consulta, as pessoas diriam, 'mas quem é que aquela julga que é para se pôr a falar de assuntos que implicam conhecimentos específicos como se os tivesse, só porque passa por cima de pontes e consulta médicos?' Di-lo-iam com razão... no entanto, quando se trata de falar de educação, todos pensam que basta ter filhos ou ler jornais para ser conhecedor do assunto.
Não é que não se possa estar de acordo com algumas coisas que lá são ditas mas, o artigo faz uma confusão de assuntos diversos como se estivessem relacionados e, em geral, fala daquilo que se vê que não sabe. No entanto, começa assim, «Há uma espécie (não assim tão) rara de analfabetos funcionais que gosta de opinar sobre a sabedoria das novas gerações e de falar do que em geral não sabe e em concreto não consegue descortinar.»
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