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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Hoje todos vocês viram.
Como um raio enorme
O universo iluminado.
Foi o planeta azul,
No fim da Via Láctea.
A Pátria da espécie,
Que se suicidaram uns aos outros.
Chamavam-lhe "pessoas"
Ninguém conseguiu o suficiente.
O seu Deus chamou-lhe dinheiro.
(...)
Do seu planeta,
Só tirado,
Nunca foi dado.
Até ele estar quase morto.
Para o resto das migalhas,
Do seu mundo,
Guie guerras cruéis.
Norbert Tímido in, Elogio fúnebre do universo.
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