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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Ontem à noite fui ouvir esta pianista tocar Prokofiev. Muito bom. Ela toca com virtuosismo e uma sensibilidade muito dinâmica. Agora, confesso que o que me encantou totalmente e vai ficar na mente durante muito tempo foi a sua interpretação desta peça de Mozart no primeiro encore. O sentido de humor, o brilhantismo e a originalidade de a tocar em tom Reggae. Se não conhecesse a peça pensava estar no tempo da lei seca. Pelos vistos ela toca esta variação com alguma frequência mas eu não sabia de modo que foi uma surpresa absolutamente espectacular. Muito melhor ao vivo que nesta interpretação. Depois, a rapariga tem imensa presença, imensa vivacidade atlética. Uma pessoa pensa que já ouviu tudo e depois sai-lhe uma surpresa destas. Foi lindo.
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