Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Supporters of a website led by a man who says rape should be legalised on private property are set to meet up in cities around Australia, sparking a backlash on social media.
According to the Return of Kings (ROK) website, the US-based group believes "a woman's value significantly depends on her fertility and beauty", and the elimination of traditional sex roles "unleashes women's promiscuity".
The site is designed to be a "safe space for heterosexual men" who believe "men should be masculine and women should be feminine".
Feminist writer Clementine Ford said: "If Doosh wants to make it legal for men to rape women on private property it's only fair that we make it legal for those women to kill them."
Writer and activist Melinda TankardReist tweeted: "So provocative that they are choosing to meet out in the open. They want us to know they hate us."
Estes anormais combinaram um encontro em 43 cidades e capitais do mundo, Lisboa incluída, no dia 6 de Fevereiro. Acho que eles mereciam qualquer coisa...
Porque o crime compensa... se violar uma menor leva três anos [quer dizer que se for uma adulta leva... o quê?... três horas...??] Calculo que os dez anos só levam os que já deram cado de umas dezenas de miúdas... e os que violaram poucas, vão com pena suspensa, vêm cá para fora e vá de estragar a vida a outra pessoa, para se divertirem.
O alegado violador já foi detido pela PJ de Lisboa e terá confessado o crime, sendo hoje presente a um juiz. A lei prevê pena de três a dez anos de prisão por abuso sexual de menor de 14 anos e, se houver gravidez, o crime é agravado de seis a 20 anos.
A civilização das religiões é um processo lento, muito recente e muito longe de estar acabado. É irónico porque afinal de contas as religiões, com os seus propósitos de santidade, de tolerância e de vida iluminada pelo amor é que deviam ter civilizado os povos. Mas não. No final do século XVIII a igreja católica ainda andava a queimar pessoas às mãos duma instituição cujo propósito era combater a heresia. Em Goa, por exemplo, perseguiam como hereges os hindus e os islamistas, a quem obrigavam à conversão tal qual como hoje fazem os fundamentalistas islâmicos. Durante séculos os Papas conquistavam território, usavam-se de estragemas para acumular enormes riquezas e alguns comandavam as suas tropas nas guerras, tal como fazem hoje os líderes muçulmanos. E ainda hoje não são capazes de tratar os seus semelhantes, na pessoa das mulheres, dos homessexuais, etc., como iguais... e não consta que a soberba seja uma virtude... Ora, a Inquisição começou em meados do século XIII... mais de 500 anos a perseguir e condenar pessoas... espera-se que o fundamentaliso islâmico dure menos tempo...
Boko Haram, sharias, mutilações... todos estes fundamentalismos acabam a defender o mesmo: querem violar mulheres, virgens (chamam-lhes casamentos islâmicos) e querem matar pessoas.
Nos primeiros 28 minutos, um indivíduo conta toda a história do crescimento do Boko Haram na Nigéria e da limpeza religiosa; de como a Nigéria deixou o assunto arrastar e o Ocidente olhou para o lado.
Os objectivos destes fundamentalistas islâmicos são a violação de mulheres (vivem para ir para o céu violar virgens...) a coberto da religião, para o que necessitam de impôr a sharia, a lei islâmica que lhes permite tratar as mulheres como escravas sexuais; como o país tem imensos cristãos, andam a assassiná-los até não restar nenhum e todos serem muçulmanos...
Isto é na Indonésia, mais outro país convertido ao Islão onde depois do tsunami os machos do regime chegaram-se à frente e impuseram a sharia... agora obrigam as mulheres candidatas a polícias a fazerem testes de virgindade. Outros andam em gangs nas ruas a perseguir raparigas e obrigá-las a taparem-se para não insultarem o profeta.
Na Tânzania mutilam-se as raparigas e impede-se que estudem para que os machos possam tomar posse delas como propriedade...
Masood/REUTERS
Hamid Karzai has been accused of trying to win votes in Afghanistan's presidential election by backing a law the UN says legalises rape within marriage and bans wives from stepping outside their homes without their husbands' permission.
The Afghan president signed the law earlier this month, despite condemnation by human rights activists and some MPs that it flouts the constitution's equal rights provisions.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.