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Verdades

por beatriz j a, em 22.10.15

 

 

 

According to the RBF (Resting Bitch Face) theory, if a woman is caught in contemplation (i.e., not smiling), people are more likely to think she’s angry than if a man shows the exact same facial expression. A woman who doesn’t smile is assumed to be in a bad mood because, so the theory goes, women are expected to smile at all times. Through cultural conditioning, women have learned that in order for people to like them, they have to wear a smile even if they don’t think anything is particularly funny. Men who look thoughtful are seen as serious; women with the same expression are perceived as unfriendly and unlikeable.
- Susan Krauss Whitbourne

 

(via berlimartparasites)

 

 

publicado às 05:02


Grandes verdades sempre menosprezadas

por beatriz j a, em 24.09.14

 

 

 

Lire, écrire, échanger avec des gens intelligents, ces habitudes simples permettent de gagner en intelligence.

publicado às 06:14


Damn right!

por beatriz j a, em 21.02.14

 

 

 

Por supuesto que puede compartir esta foto y las demás. Muchas gracias por visita http://www.tusbuenoslibros.com/ http://www.elartedelaestrategia.com/
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A quantidade de mulheres que vejo, em cargos de alguma autoridade, assumirem atitudes machistas, criticando outras mulheres por falarem, por não se calarem, por serem críticas, por não serem amistosas -'fofinhas'-, maternais, por não andarem sempre sorrindo com ar patetamente feliz, por andarem de saias e mostrarem as pernas, por não serem convencionais, por serem racionalistas, sendo que aceitam todas essas características vindas de homens....
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A quantidade de pessoas que fala mal pelas costas, que vão a todas as manifestações e eventos, reunem com ar de sindicância a falar de direitos e estão na fila da frente para aparecer a falar de opressão com ar de revolucionários -ou missionários- mas que na hora da verdade estendem a gamela à mão que os espanca e até se prestam a espancar outros com alguma [mal disfarçada] satisfação...

publicado às 04:12


Damn right!

por beatriz j a, em 30.08.13

 

 

 

 

Quanto mais uma sociedade se afasta da verdade mais odeia os que a dizem. (George Orwell)

 

publicado às 21:40


This teacher...

por beatriz j a, em 12.05.13

 

 

 

 

Love a teacher....

publicado às 15:27


Verdades insofismáveis ♥

por beatriz j a, em 18.03.13

 

 

 

 

 

publicado às 21:08


True...

por beatriz j a, em 03.09.12

 

 

 

 

Um amigo dizia-me outro dia que as pessoas quase sempre nos surpreendem pela negativa. É verdade...

 

publicado às 09:30


verdades insofismáveis

por beatriz j a, em 14.07.12

 

 

É preferível construir salas de aula para o 'rapaz'

que celas e cadafalsos para o 'homem'.

 

(Eliza Cook , A song for the ragged Schools)

 

publicado às 13:39


verdades...

por beatriz j a, em 05.10.11

 

 

 

 

 

 

publicado às 23:19


verdades...

por beatriz j a, em 24.04.11

 

 

 

 

publicado às 10:54


Oh...so true

por beatriz j a, em 14.02.11

 

 

 

Quem não tem umas tintas de filosofia é homem que caminha pela vida fora sempre agrilhoado a preconceitos que se derivaram do senso comum, das crenças habituais do seu tempo e do seu país, das convicções que cresceram no seu espírito sem a cooperação ou o consentimento de uma razão deliberada.


Bertrand Russell in, Os Problemas da Filosofia.

 


 

publicado às 12:30


apede: só dizem verdades

por beatriz j a, em 19.07.10

 

 

A primeira de todas as reformas: uma barrela no Ministério da Educação

 

Como é sabido, a APEDE  apresentou oportunamente uma proposta, que nos parece consistente e fundamentada, para uma reforma global do sistema educativo em Portugal.

Faltou, contudo, frisar a ideia de que, em Portugal, qualquer proposta que vise alterar, de raiz, as práticas do ensino, da avaliação dos alunos e da organização geral das escolas, com o objectivo de criar uma escola de qualidade e de exigência, uma escola capaz de responder, ao mesmo tempo, ao imperativo da integração social e à aquisição sólida dos saberes essenciais ao pleno desenvolvimento dos indivíduos, qualquer proposta que apresente, pois, este amplo desígnio está dependente de um factor básico: a reforma radical do próprio Ministério da Educação.

Sem uma limpeza profunda nesse Ministério, todos os bloqueios fundamentais às necessárias reformas permanecerão de pé, minando, sabotando e emperrando as transformações de que precisamos urgentemente.

Ora, esses bloqueios correspondem a pessoas muito concretas que ocupam lugares precisos nas estruturas internas do Ministério, pessoas cuja ideologia pedagógica responsável pelos maiores disparates das últimas décadas no sistema de ensino português continua a fazer lei. Tais bloqueios correspondem também a organismos cuja redundância burocrática ou cuja influência deletéria na definição das políticas nunca deixou de se fazer sentir, independentemente da cor partidária de quem ocupa a cadeira de Ministro. São elas e eles que detêm o verdadeiro poder no interior do Ministério, e, quando emergem em lugares de responsabilidade política – como no exemplo de Valter Lemos -, fica à vista de todos os malefícios que as suas cabecinhas são capazes de produzir. Contrariamente ao que alguns pretendem sustentar, muitas destas personagens foram formatadas por um certo modelo de «ciências da educação», e foi em nome das ideologias veiculadas por esse modelo que fizeram o seu currículo e a sua carreira - uma vez mais, o caso de Valter Lemos ilustra-o na perfeição, e só a ingenuidade ou a desonestidade intelectual poderão pensar que uma tal ideologia pedagógica, assente como está na hostilidade à figura do professor enquanto autoridade e enquanto transmissor do saber, foi totalmente estranha ao ataque contra os professores movido pela anterior equipa ministerial.

Portanto, e antes de qualquer reforma ambiciosa, no Ministério o que é preciso é nada menos do que uma verdadeira purga ou, para estarmos mais perto do espírito do pós-25 de Abril, um saneamento global.

Um Ministro efectivamente reformista, interessado em identificar os principais bloqueios que não tardariam em minar todas as suas iniciativas se não fossem previamente removidos, deveria começar por encomendar a pessoas da sua máxima confiança um estudo exaustivo sobre toda a orgânica do Ministério, a fim de assinalar:

- os organismos onde pontificam os abencerragens responsáveis por coisas tão “brilhantes” como o Estatuto do Aluno, os programas da maioria das disciplinas, a concepção de boa parte dos exames, etc., etc.

- as estruturas administrativas ou pseudopedagógicas que contribuem para asfixiar a autonomia das escolas, para duplicar funções e tarefas, para produzir papelada – sob a forma de “estudos” e “sugestões” – cujo único destino é a prateleira, o arquivo morto ou o caixote do lixo;

- todo o pessoal que ingressou no aparelho ministerial por via do amiguismo e do nepotismo político-partidário, que não por um currículo indiciador de qualidade.

Concluída esta identificação, o mais profunda possível, teriam de ser criados mecanismos rápidos e expeditos para que toda essa gente fosse corrida do Ministério e para que todas as estruturas supérfluas – essas sim, queimando escusadamente o erário público – fossem imediatamente extintas.

Claro está que esta análise deveria também identificar as pessoas úteis e necessárias ao funcionamento eficaz do Ministério, aquelas que, pela sua lucidez, eficiência técnica ou simplesmente bom-senso, poderiam facilmente constituir aliados fundamentais para as reformas a desenvolver pela equipa propriamente política.

É duro o que aqui se propõe? Talvez. Mas, sem esta barrela prévia, qualquer conversa sobre as transformações no sistema educativo não passa de uma ocupação ociosa e de uma pura perda de tempo.

 

 

 

publicado às 22:13


países do norte e do sul

por beatriz j a, em 15.05.10

 

 

Não há ataques especulativos

Trichet diz que Europa estar a viver a pior crise desde a Segunda Guerra

Para Trichet, a responsabilidade pela agitação que conduziu o euro ao mais baixo nível em ano e meio (1,2358 dólares) não pode ser atribuída aos mercados onde se formam os câmbios. Deve ser colocada nos governos que deixaram que os seus défices crescessem em desvario.

 

Isto é muito bonito de dizer mas não é verdade, ou pelo menos, não é a verdade toda. Quando Portugal e Espanha e a Grécia entraram para a UE os países do norte, nomeadamente a Alemanha e a França apressaram-se a destruir as economias do sul. Enquanto com uma mão davam dinheiro com a outra retiravam-nos quotas de produção e arrasavam-nos as pescas, a agricultura e a indústria. Nunca houve, da parte dessa Europa, a intenção de pôr os países mais ou menos em pé de igualdade de oportunidades, pois o que queriam era manter a supremacia em termos de decisão política.

Só agora vêem que o mal de uns se transforma no mal de todos. Porque o problema de Portugal e da Grécia é serem pequenos e sem riqueza. Os sacrifícios que vamos fazer, nós e os gregos, durante anos, não vão servir de grande coisa, porque não temos modo de produzir riqueza. Não somos os alemães ou franceses ou até os espanhóis. Uma pessoa mete-se no carro e vai a Espanha, e desde a fronteira até Granada tem 500 kms de produção de morangos e a seguir mais 500 kms de olivais. Se passamos a fronteira de Espanha para França, até Bordéus são 500 kms de milho de um lado e de outro da auto-estrada. Ou seja, são países com capacidade de reverter uma crise porque têm riqueza no chão.

Nós tínhamos as pescas antes de nos terem reduzido de tal modo que nem frota pesqueira já temos.

É verdade que temos tido, desde o Guterres, governos despesistas e incompetentes, mas também é verdade que a Europa do norte esteve interessada em manter os países do sul dependentes para serem politicamente submissos.

O que fizeram os países do norte aos do sul é o que a Europa está a fazer a África. Mantê-los pobres porque os recursos não chegam para todos. Qualquer dia, quando a África rebentar, também se dirá que é tudo um problema de países com gente que não sabe governar. Ora, isso não é a verdade toda...

A verdade é que ver a curto prazo é uma coisa e ver a longo prazo é outra.

 


publicado às 18:00


verdades eternas

por beatriz j a, em 11.01.10

 

 

 

"É MUITO DIFÍCIL QUE NÃO SENDO HONRADOS OS PRINCIPAIS CIDADÃOS DE UM ESTADO, OS OUTROS QUEIRAM SER HOMENS DE BEM; QUE AQUELES ENGANEM E ESTES SE CONFORMEM COM SER ENGANADOS." MONTESQUIEU, De l'Esprit des Lois,I:III,5


(roubado agora mesmo do cabeçalho de um blog)

 

 

publicado às 12:56


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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