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Coisas que li ontem no jornal II

por beatriz j a, em 30.01.19

 

A filha do Vara achava normal o papá pôr milhões na sua conta e apesar de ter milhões do papá foi à CGD pedir um empréstimo de 250 mil euros. Deram-lho na hora, sem juros, a pagar em 99 anos... paga cerca de duzentos euros por mês... se puder, porque se não puder não faz mal... portanto, estamos, nós o estúpido do povo, a pagar a casa a essa cúmplice dos milhões do papá.

E é esta gente do bando do Ali Babá que por aí anda nos mesmos cargos que o Centeno protege enfiando os relatórios na gaveta.

A culpa deve ser dos professores.

 

publicado às 06:55


Notícias alfaiate II

por beatriz j a, em 10.12.18

 

Um criminoso empedernido que deu cabo do país com as suas negociatas e não tem um pingo de remorso. E o que faz o jornal? Dá-lhe um palco para dizer mal do juíz que o Sócrates e outros quejandos semelhantes odeiam, porque não se vende.

É por estas coisas que o jornalismo do país está nas últimas. Prestam-se a qualquer serviço menos ao de serem jornalistas. What a joke.

Armando Vara acusa Carlos Alexandre de “vingança”

 

publicado às 22:23


"Entusiasmei-me com o negócio"

por beatriz j a, em 23.03.17

 

 

Vara foi questionado sobre alguns créditos como o concedido ao La Seda ou ao empreendimento de Vale de Lobo. Sobre Vale de Lobo, Vara disse que o projecto “não é um buraco” e acredita que o banco público não vai perder dinheiro com esse negócio. No total, disse aos deputados, a Caixa entrou com 197 milhões neste negócio, entrando os sócios com 10 milhões de euros. "Entusiasmei-me com o negócio", disse Vara que acrescentou que o empreendimento fazia sentido porque encaixava no projecto "Líder" da CGD e dos objectivos do banco público no sector do turismo no Algarve.

 

Isto diz muito de como são feitos os negócios no país, da falta de qualidade dos administradores e dos abusos da banca. Aqui o Vara, 'entusiasmou-se' com o negócio e, 'entusiasmado', enfiou lá 197 milhões do dinheiro que não é dele, é nosso. O negócio era bom? Não sabe... O negócio era prudente? Não sabe... só sabe que achou-o giro e acredita, ainda agora com o banco a vir pedir 5 mil milhões aos contribuintes para tapar os entusiasmos de todos os Varas que por lá passaram, que tudo acabará em bem.

Com amigos destes à frente dos bancos, quem precisa de inimigos?

 

 

publicado às 05:23


Coitados dos sicofantas...

por beatriz j a, em 13.03.14

 

 

 

advogado-de-vara-fala-em-raiva-do-ministerio-publico-contra-o-poder-politico

 

 

publicado às 17:45


A importância das agendas telefónicas...

por beatriz j a, em 08.02.12

 

 

 

 

Justiça: Namércio cunha fala sobre relação do ex-ministro com sucateiro

“Vara era gestor de influências”

Embora ambos tenham como trabalho melhorar a sua própria agenda de telefone, há uma diferença entre ser gestor de influências e traficante de influências, na medida em que uns agem dentro da lei e de princípios de ética e outros...não.

 


publicado às 06:54

 

 

 

Armando Vara é o novo líder da cimenteira Camargo Corrêa

O ex-administrador e vice presidente do BCP Armando Vara disse hoje à Lusa que assumiu o cargo de presidente do conselho de administração da cimenteira Camargo Corrêa para África.

Armando Vara, arguido no processo Face Oculta(...)

 

Enquanto isto não mudar,  quer dizer, enquanto todos os que são venais no exercício do poder continuarem a ser premiados e promovidos, é mais ou menos indiferente o que se faça ou deixe de fazer para sair da crise. Quando muito dar-nos-à um pequeno interregno enquanto certos predadores descansam ou lambem as feridas. Depois voltam à carga, sempre amparados pelo poder.


publicado às 16:54


SOL

por beatriz j a, em 04.06.10

 

 




Veja a primeira  página do SOL

publicado às 12:38


conversa de mafiosos

por beatriz j a, em 27.03.10

 

 

Face Oculta
O que disseram Sócrates e Vara
Numa conversa telefónica interceptada pelos investigadores do processo Face Oculta, a 6 de Agosto de 2009, já depois de Armando Vara saber que estaria sob escuta, José Sócrates e Vara falam numa estranha linguagem cifrada. O SOL reproduz a conversa

Esta conversa entre o sócrates e o Vara faz lembrar um filme de mafiosos de classe B. Por quanto tempo mais vamos ter que aturá-los? Cada dia que passa com eles no poder é menos um dia que temos para salvar este país.

publicado às 20:46


qual é a coisa mais valiosa deste país?

por beatriz j a, em 26.02.10

 

 

 

«Sócrates beneficiou lóbi das farmácias». O Governo alterou a lei sobre a concessão das farmácias hospitalares a privados, a pedido do presidente da ANF, João Cordeiro. A
troca fez-se já depois da aprovação do decreto em Conselho de Ministros. O intermediário entre Cordeiro e Sócrates foi Armando Vara, que funcionava como pivô de vários negócios junto do primeiro-ministro.
  SOL

 

Neste país, a coisa mais valiosa é a agenda de telefones do Armando Vara.

 

 

 

 

publicado às 06:43


A tumba de Portugal

por beatriz j a, em 24.11.09


 

Armando Vara auferiu 697 933 euros em 2008, ano em que abandonou a administração da Caixa Geral de Depósitos para ocupar a vice-presidência do BCP, tendo duplicado os rendimentos em relação a 2007 (354 541 euros).

O ex--ministro do PS, sabe o Correio da Manhã, ainda está em falta nas Finanças com a entrega da declaração de rendimentos relativa ao ano de 2008.

 

O “Negócios” noticia que Vítor Constâncio está entre os banqueiros centrais mais bem pagos do mundo. O jornal refere que o governador do banco central português ganha 250 mil euros por ano, só atrás do governador do banco de Honk Kong (que recebe 896 mil euros por ano) e do da Itália (que aufere 650 mil euros por ano).

 

O governador do Banco de Portugal (BdP), Vítor Constâncio, considerou ontem que os aumentos salariais para o sector privado, em 2010, se devem situar entre 1 e 1, 5 por cento e admitiu uma actualização salarial para a Administração Pública abaixo desse intervalo.

 

 

 

O incompetente do Governador do Banco de Portugal (depois da cegueira face ao que se passou nos bancos ou é isso ou tem as mãos sujas), que é pago milionariamente para atrasar o país, defende que os outros que ganham mal passem a ganhar ainda mais mal. E que se aumentem os impostos.

O outro incompetente das finanças, deixa apodrecer o dinheiro das ajudas da Europa porque como o resto deste governo só sabem gastar em festas e jantaradas. Investir e criar riqueza não sabem. São como os parolos, que ou gastam o dinheiro como novos ricos ou guardam-no no colchão porque não sabem o que mais fazer com ele.

O Constâncio, é claro, mais o amigo Vara, ganham uma fortuna (que no caso do Vara nem é declarada, que ele parece ter uma imunidade especial que o isenta de apresentar declarações de rendimentos) em ordenados mais o resto - prémios e carros e facilidades e cartões de crédito à nossa pala e todas as coisas que esses cargos incluem - de modo que tanto lhes faz o valor dos aumentos. Um por cento de 250.000 já é muito dinheiro.

Aquilo já não é o Banco de Portugal: é a tumba de Portugal!


 

publicado às 07:00


mafia à portuguesa?

por beatriz j a, em 23.11.09

 

 

22 Novembro 2009 - 00h30

Entrevista: José António Saraiva

"Não falimos por um milagre”

José António Saraiva, director do semanário ‘Sol’, revela ao CM que o Governo o pressionou para não publicar notícias do Freeport e que depois passou aos investidores.

 

Correio da Manhã – O ‘Sol’ foi coagido pelo Governo para não publicar notícias do Freeport?

José António Saraiva – Recebemos dois telefonemas, por parte de pessoas próximas do primeiro-ministro, dizendo que se não publicássemos notícias sobre o Freeport os nossos problemas se resolviam.

– Que problemas?

– Estávamos em ruptura de tesouraria, e o BCP, que era nosso sócio, já tinha dito que não metia lá mais um tostão. Estávamos em risco de não pagar ordenados. Mas dissemos que não, e publicámos as notícias do Freeport. Efectivamente uma linha de crédito que tínhamos no BCP foi interrompida.

– Depois houve mais alguma pressão política?

– Sim. Entretanto tivemos propostas de investimentos angolanos, e quando tentámos que tudo se resolvesse, o BCP levantou problemas.

– Travou o negócio?

– Quando os angolanos fizeram uma proposta, dificultaram. Inclusive perguntaram o que é que nós quatro – eu, José António Lima, Mário Ramirez e Vítor Rainho – queríamos pa-ra deixar a direcção. E é quando a nossa advogada, Paula Teixeira da Cruz, ameaça fazer uma queixa à CMVM, porque achava que já havia uma pressão por parte do banco que era totalmente ilegítima.

– E as pressões acabaram?

– Não. Aí eles passaram a fazer pressão ao outro sócio, que era o José Paulo Fernandes. E ainda ao Joaquim Coimbra. Não falimos por um milagre. E, finalmente, quando os angolanos fizeram uma proposta irrecusável e encostaram o BCP à parede, eles desistiram.

– Foi um processo longo...

– Foi um processo que se prolongou por três ou quatro meses. O BCP, quase ironicamente, perguntava: "Então como é que tiveram dinheiro para pagar os salários?" Eles quase que tinham vontade que entrássemos em ruptura financeira. Na altura quem tinha o dossiê do ‘Sol’ era o Armando Vara, e nós tínhamos a noção de que ele estava em contacto com o primeiro-ministro. Portanto, eram ordens directas.

– Do primeiro-ministro?

– Não temos dúvida. Aliás, neste processo ‘Face Oculta’ deve haver conversas entre alguns dos nossos sócios, designadamente entre Joaquim Coimbra e Armando Vara.

– Houve então uma tentativa de ataque à liberdade de imprensa?

– Houve uma tentativa óbvia de estrangulamento financeiro. Repare--se que a Controlinveste tem uma grande dívida do BCP, e portanto aí o controlo é fácil. À TVI sabemos o que aconteceu e ao ‘Diário Económico’ quando foi comprado pela Ongoing – houve uma mudança de orientação. Há de facto uma estratégia do Governo no sentido de condicionar a informação. Já não é especulação, é puramente objectiva. E no processo ‘Face Oculta’, tanto quanto sabemos, as conversas entre o engº Sócrates e Vara são bastante elucidativas sobre disso.

 

 

Esta entrevista de Saraiva ao Correio da Manhã é chocante. Saraiva descreve o primeiro ministro do nosso país com um comportamento de um  vulgar mafioso com seus capangas. E é isto que nos governa. Que decide dos nossos destinos.

 

 

publicado às 18:24


política da face (nada) oculta

por beatriz j a, em 18.11.09

 

 

Pelo grande mestre que dizia as verdades a rir -  Rafael Bordalo Pinheiro.

 

 

 

publicado às 19:52


estão a gozar connosco

por beatriz j a, em 10.11.09

 

 

Não percebo isto das escutas não serem válidas pelo facto de não ter sido pedida autorização para escutar o Sócrates. Quer isto dizer que o juíz, ou alguém teriam de ser adivinhos para adivinhar que o Vara ia falar com o Sócrates e que este iria comprometer-se. Mas então, ao escutarem o Vara não queriam também 'apanhar' os cúmplices? Não era suposto apanhá-los a falar de coisas ilícitas com o Vara? A conversa com o Sócrates não é exemplo disso?

Se tem de haver supeitas para haver autorização e se tem de haver autorização para haver suspeitas nunca este tipo de escutas serão válidas! Isto é a gozar connosco!

Por isso o Sócrates ainda diz  'que se faça justiça doa a quem doer'. Ele sabe que não se pode fazer!

 

 

 

publicado às 19:25


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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