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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
After that vote, Haley described the 14-1 vote as “an insult” and warned: “It won’t be forgotten.”
“The president will be watching this vote carefully and has requested I report back on those who voted against us,” she continued.
Os EUA ainda vivem no pós-guerra e comportam-se como se a ajuda do plano Marshall fosse um eterno ás de trunfo. É extraordinário como as acções de um único homem durante um único ano tornaram a situação internacional completamente volátil. Como é difícil estruturar e como se desestrutura tão rápida e facilmente...
1. Take over the Democratic Party and return it to the people. They have failed us miserably.
(...)
Let’s try to get this all done by noon today. — Michael Moore
da fb
roubado à João no FB
the climate of this country has moved in my direction,” white supremacist David Duke registered Friday for Louisiana’s U.S. Senate race, saying he was partially spurred by the recent shooting deaths of three law enforcement officers by a black man.
“I believe my time has come,” the former Ku Klux Klan leader said after submitting his paperwork for the ballot. He added:
“The people of this country, the patriotic, decent, God-fearing people of this country are now right with me.”
He said Americans are “embracing the core issues I have fought for my entire life.”
Isto é no Republican National Committee (RNC).
... para a políca americana... o ministro dos negócios estrangeiros das Bahamas avisa que todos os que viajam para os EUA devem ter extrema precaução com a polícia, evitar multidões, nunca confrontar... isto porque a maioria do povo das Bahamas é negra. Tal não é a fama de racismo da polícia americana. É envergonhante.
clicar na imagem
1904 – A group of Navajo cross the Canyon de Chelly in Arizona.
... e o contexto renasce, depois da destruição de uma barragem.
Then:
Now
... tendo sido os principais responsáveis por ela com a invasão do Iraque, é uma vergonha, não?
GOP presidential candidate Ben Carson made a comparison between Syrian refugees and rabid dogs at a campaign stop in Mobile, Ala., on Thursday.
Carson, a retired neurologist, said during the campaign event in Alabama that the country should be cautious about allowing an influx of immigrants from that part of the world.
Kim Davis a quem Deus disse que não pode casar gays porque não é tradicional. A minha questão é: mas quem é que quer ser casado por esta mulher de patilhas ribatejanas e cabelo semeado...?
Aqui com os buddys [é da minha vista ou aquilo lá atrás é um cartaz com minhocas fálicas aos beijos a dizer, Join or Die??? Olá...)
O que é que se (re)aprende com esta crise da Ucrânia? O planeta pertence a quatro ou cinco países e a noção de independência e soberania que os outros países têm é uma ilusão. A Ucrânia teve a pretensão ingénua de pensar quue era um país independente e que, por isso, podia decidir do seu destino e das suas alianças como quisesse. Engano... na realidade os países são independentes enquanto não incomodam um dos quatro ou cinco países que mandam no planeta ou enquanto não exibem algum 'diamante' que desperte a cobiça de um dos grandes.
A ordem do planeta, em vez de estar estruturada sobre um projecto de paz, está estruturada sobre um projecto de conflito inevitável, de modo que a estratégia dos grandes países é estarem sempre por cima nas armas e no controlo dos territórios chave para os seus fins bélicos. É pena. Sobretudo o que é pena é a UE ter falhado em toda a linha, por ganância de alguns, a possibilidade de se tornar um modelo de uma nova ordem de cooperação e entendimento...
Na Rússia, muita gente ainda vive no rescaldo da Guerra Fria. Nomeadamente o Putin e os dirigentes que o aconselham. Nem se compreende as intenções do Putin fora da mentalidade soviética.
A Ucrânia, bem como outros países da zona, sempre foram céculas gliais da Rússia, no tempo do antigamente em que os EUA e o Ocidente aceitavam calados a influência da URSS em toda a Europa de Leste, que está cheia, ainda, de pró-russos.
A Guerra Fria acabou e teve um vencido e um vencedor. O vencedor pôs isso para trás das costas e começou a comportar-se de acordo com a sua vitória (os EUA desde então passeiam-se pelo planeta sem travões, invadem quem querem, etc.); enquanto isso, o vencido, que assiste a essa humilhação, tem visto a UE a avançar, comandada pela Alemanha, esse país arqui-inimigo, a engolir, tipo Pacman, o que eram os seus países de influência e, com isso, o seu poder no mundo.
Ora, por um lado, os russos ainda devem viver no rescaldo da era em que eram uma potência que comandava metade do planeta pelo medo, por outro, se a Ucrânia entra para a UE e eles perdem o porto da Crimeia que lhes dá acesso ao Mar Negro, ficam fechados na suas fronteiras, reduzidos a uma insignificância óbvia.
Esquecemo-nos que os russos ainda têm um aparelho militar de quando eram uma grande potência e que ainda estão a acomodar-se a um papel secundário no plano mundial.
O Putin é um ditador semelhante aos soviéticos de outras eras, embora tenha uns modods mais suaves porque vivemos na aldeia global: foi do KGB, tem manias pessoais de grandeza, está há demasiado tempo no poder a agir de modo arbitrário e, a recente crise da Síria com os EUA onde os russos apareceram como os apaziguadores da cena internacional deve ter insuflado o seu ego e as suas ambições de ser visto como um poderoso líder mundial, bem como ter feito aparecer o Obama como um líder fraco e, pior que isso, com nódoas, do ponto de vista da mentalidade soviética. De modo que ele acha que pode atacar e fazer guerra à Crimeia que o Ocidente não intervirá nem fará algo para além de protestos.
Depois, os sistemas onde os líderes ocupam o poder anos a fio, são um perigo para todo o planeta: rodeiam-se de pessoas que os reforçam e perdem a noção da realidade. Vivem numa espécie de bolha de auto-elogios completamente cega aos resultados e consequências das suas acções. Isto, não é válido apenas para os Russos que ainda estão a digerir e a acomodar-se à derrota da Guerra Fria; é também válido para os EUA que vivem fechados na ilusão de que são um povo extraordinário, líderes do mundo livre contra a opressão, sendo que nos últimos anos comportaram-se várias vezes como opressores.
Os russos dizem que estão a defender outros russos de radicais fascistas e a ajudar um país amigo que foi vítima de um golpe de estado, os americanos dizem que estão a defender o mundo livre. É um jogo de poder.
Infelizmente a UE que podia ter sido um projecto único e revolucionário, líder da possibilidade de uma nova ordem mundial que escapasse a estes jogos de poder que levam sempre a guerras, deitou tudo a perder e entrou no jogo do poder mundial, vítima das aspirações imperialistas da Alemanha e reforçou este padrão de lutas de poder planetárias.
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