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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Mário Centeno juntou a sua assinatura à de mais sete ministros das Finanças da zona euro, pedindo a Bruxelas uma revisão do método para avaliar o esforço orçamental dos estados-membro.
Mário Centeno juntou a sua assinatura à dos ministros as Finanças de Espanha, Itália, Luxemburgo, Lituânia, Letónia, Eslovénia e Eslováquia. Os destinatários são o vice-presidente da Comissão, Valdis Dombrovskis, e o comissário Pierre Moscovici, bem com os restantes estados-membro com assento no Ecofin.
Até que enfim que se fazem movimentações políticas formais dentro da UE por parte de estados-membros mais pequenos. Não se percebia a razão dos países menos fortes não se juntarem a conjugar esforços para defender-se da agressividade da Alemanha, França, Holanda, Finlândia, etc. Pode ser que esta iniciativa abra um precedente de autonomia face à voz dominante dentro da UE e que as decisões passem a ter que levar em conta os interesses dos países mais fracos. É que, se nada for feito para democratizar esta UE ela desaparece no meio de uma grande explosão. E as explosões, como se sabe, destroem muito.
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