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Jura...??

por beatriz j a, em 11.12.17

 

 

"A generalidade das crises revelaram-se muito complexas, com muitos atores internos e externos, com muitos interesses, com muitos jogos de interesse, e aí a capacidade de resolução dessas crises tem-se verificado ser muito limitado, seja na Síria, no Iémen, no Sudão do Sul, no Afeganistão, em todos esses sítios é muito difícil ultrapassar os obstáculos que ainda se mantêm", concluiu o líder das Nações Unidas.

 

publicado às 06:26


Apanhei meia entrevista do PP na TVI24

por beatriz j a, em 03.09.15

 

 

Só faltou beijarem-se todos e irem tomar chá juntos e fazer troca de presentes... agora está na fase de perguntas do povo e ele nas sete quintas a fazer charme, o que é fácil porque só lhe fazem soup questions. A única pessoa que tentou fazer-lhe perguntas sérias foi a Constança Sá e um comentador da TV de quem não sei o nome mas acabou com uma conversa de 'nós somos os bons e a oposição vai estragar tudo' que o tipo é um espertalhão que ainda os outros estão encalhados no trânsito da Lisboa já ele vai no Porto...

 

Hoje conversava com um amigo sobre não sabermos, nem ele nem eu, em quem votar, nestas legislativas. No PSD é impossível porque governa a castigar os que mais precisam e sem consciência social. Dá cabo do país, tira-nos salário para enterrar nos Bancos [coitadinhos] e gaba-se disso; o PS é igual, um partido de amigos do Socas sem ideias. O PCP, o Bloco? Partidos sem visão, sem políticas, sem estratégias. Partidos de chichés e slogans. Não há voto positivo. Nenhum partido é uma escolha positiva. É tudo uma continuidade do mesmo pantâno: do mesmo caciquismo, do mesmo clientelismo e servilismo aos interesses de grupos, da mesma rede de mentiredos e incompetências que a maioria sofre na pele.

 

Só se saíria disto com partidos diferentes de pessoas diferentes mas por um lado, os partidos estão cristalizados nos seus interesses e bloqueiam qualquer inovação, por outro, as pessoas novas, que andam na casa dos trinta e que, sendo muitas, causariam incómodo e pressão de mudança ou, até, poderiam juntar-se e fazer um partido novo, com uma visão política completamente diferente deste marasmo, foram-se embora, às centenas de milhar... ficaram os reformados e os desempregados... porque os poucos que sobram com cabeça e formação e ideias, esses, afastam-se destes políticos que temos. Porque ninguém com três neurónios aguenta ter que trabalhar com esta gente tão poucochinha.

 

Tenho menos de um mês para decidir.

 

 

publicado às 21:44

 

 

 

 

ou... riscar todos os nomes/símbolos partidários, acto que estará mais de acordo com o que penso e quero dizer.

 

 

publicado às 19:20


poesia

por beatriz j a, em 18.04.13

 

 

 

 

Isto vem a propósito duma tragédia que aconteceu esta semana a uma colega e que deixou toda a gente muito impressionada.

 

 

Ó Trevas, que Enlutais a Natureza


Ó trevas, que enlutais a Natureza,
Longos ciprestes desta selva anosa,
Mochos de voz sinistra e lamentosa,
Que dissolveis dos fados a incerteza;

Manes, surgidos da morada acesa
Onde de horror sem fim Plutão se goza,
Não aterreis esta alma dolorosa,
Que é mais triste que voz minha tristeza.

Perdi o galardão da fé mais pura,
Esperanças frustrei do amor mais terno,
A posse de celeste formosura.

Volvei, pois, sombras vãs, ao fogo eterno;
E, lamentando a minha desventura,
Movereis à piedade o mesmo Inferno.

Bocage, in 'Rimas'



publicado às 20:45


Estagnação

por beatriz j a, em 12.01.12

 

 

 

 

Estou a ouvir a 'Prova dos 9' na TVi24... temos políticos, jornalistas e comentadores muito fracos. Muito fracos, mesmo. Uns a argumentar outros a questionar. O Rosas acabou de equiparar a Maçonaria, em termos de clientelismo, a qualquer empresa pública ou associação recreativa. Ninguém o contrariou...

 

publicado às 13:48


life

por beatriz j a, em 16.05.11

 

 

 

A tristeza é um pássaro

que no ramo se queda

e perde o azul do céu.

 

bja

 

 

publicado às 23:56


tristeza

por beatriz j a, em 26.10.09

 

 

Tristeza não é depressão.

É um estado de espírito.

Advém da consciência da impotência contra a negatividade da vida.

Contra tudo o que impede de ser.

Contra tudo o que impede o crescer das coisas e das pessoas.

Contra tudo o que destrói a flor antes de florescer.

Contra o desperdício do tempo e do alento.

Contra tudo o que é cego.

 

 

publicado às 23:23


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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