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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Acima de tudo não deixar esquecer e não desvalorizar os actos e a coragem dos que se sacrificam pelos outros. Ainda hoje não sabemos quantos estudantes e civis morreram...
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No dia 3 de Junho as coisas complicaram-se e nessa noite as tropas usaram tanques para forçar os estudantes a sair. Os estudantes recusaram sair. A cada 15 minutos os soldados abriam fogo com as metralhadoras e deitavam abaixo os estudantes da linha da frente. Estes recolhiam os corpos e uma nova linha avançava. Foi assim durante toda a madrugada do dia 4 até ao nascer do dia. Até hoje não se sabe quantos morreram porque é proibido falar no assunto, na China.
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