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«parece que [Mohamed] se radicalizou muito rapidamente» 

 

Esta frase, sem sentido, repetida até à exaustão por toda a gente sempre que há ataques de terroristas islâmicos...

Ninguém se radicaliza rapidamente a partir de uma situação de equilíbrio estável. É precisa muita instabilidade, revolta interior, sentido de injustiça, raiva, etc., para se chegar a um ponto de querer matar pessoas ou, estamos a falar de alguém com espírito de assassino que aproveita a frustração e a raiva para fazer o que de qualquer modo já queria fazer.

Seja uma ou outra coisa, não há aqui radicalizações repentinas: há processos de carbonização lenta. Os tições, como se sabe, deitam muita fumaça mas não fazem fogo.

Enquanto não perceberem como é que estes homens se fecham nestes processos não vão conseguir contolá-los e evitá-los.

 

 

publicado às 06:30

 

 

Daesh settles who can have sex with female slaves

In September 2014 more than 120 Islamic scholars from around the world issued an open letter to IS leader Abu Bakr al-Baghdadi refuting the group’s religious arguments to justify many of its actions. The scholars noted that the “reintroduction of slavery is forbidden in Islam.”

 

... para gerir as escravas e regulamentar as violações das crianças, adolescentes e mulheres. Deve haver perto de um bilião de muçulmanos no mundo: 120 académicos pronunciaram-se contra esta escravatura... 120... a religião não é terrorista? Não. Mas os terroristas agem sempre invocando a religião... essa é que é essa... nunca vi um terrorista ou um criminoso ou um esclavagista matar e violar em nome da Carta dos Direitos Humanos. É sempre em nome da religião. Nunva vi ninguém defender a intolerância e discriminação das mulheres ou dos homessexuais em nome da Carta dos Direitos Humanos. É sempre em nome de uma ética religiosa... essa é que é essa... as religiões precisam de reforma urgente? Parece-me uma evidência...

 

 

publicado às 06:14

 

 

... indivíduos que passam os dias a torturar, a violar, a roubar, a matar cruelmente e as noites em gabarolices a garotas adolescentes, em frente de computadores.

 

Skyping with the enemy: I went undercover as a jihadi girlfriend

Bilel knew nothing about this girl and already he was asking her to join him. I was disgusted. Going after a girl like Mélodie was so easy: I’d met a thousand girls like her, with limited education and guidance. They were vulnerable.

 

I wanted to understand how European children were falling for this propaganda, and to grasp the mindset of soldiers who spent their days torturing, stealing, raping, killing, and their nights staring into their computers and bragging. 

 

 

publicado às 11:26


Coisas que não se percebem

por beatriz j a, em 22.11.15

 

 

publicado às 22:50


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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