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Oil industry practices in America’s heartland are resulting in a massive series of man-made earthquakes. Hear about what’s really happening in Cushing, OK. http://to.pbs.org/2fBcoIv

Os terramotos de 2001 a 2015 

(fonte US NWS Pacific Tsunami Warning Center! Pode ler aqui: http://sos.noaa.gov/Datasets/dataset.php?id=643)

Os ativistas Joana Amaral Dias e Nuno Ramos de Almeida, entre outros, após abandonarem o movimento «Juntos Podemos», estão a construir o grupo político «Agir» para participar nas eleições legislativas, preparando uma conferência internacional em março, em Lisboa. 

A conferência, agendada para os dias 21 e 22 de março no espaço cultural Fábrica do Braço de Prata, vai contar com convidados gregos do Syriza, espanhóis do «Podemos» e também do comentador e ex-líder parlamentar do PSD Pacheco Pereira, disse à Lusa Nuno Ramos de Almeida. 

«Queremos participar nas eleições. A forma como o iremos fazer será decidida na conferência. O projeto passa por um programa mínimo, de forma a alterar estruturalmente a democracia portuguesa. A corrupção é incompatível com um sistema democrático. A defesa dos serviços públicos e uma economia discutida e decidida pelas pessoas e não o contrário são outros eixos fundamentais, em vez deste regime sequestrado por uma pequena elite».

 

Estava aqui a ver esta notícia sobre o nascimento de um novo grupo (não querem chamar-se partido?) político porque como estou com aquele problema de não saber em quem votar preciso de ver as alternativas possíveis.

[O nome é feio... 'agir' mas pronto, isso são pormenores porque o MRPP tinha um nome horrível e teve grande sucesso]

A questão é que fui logo dar com estas palavras do co-fundador: querem um programa mínimo, um programita, alinhavar umas frases, uns slogans, qualquer coisa para não irem de mãos a abanar, digo eu, mas... querem com esse programinho... tan tan tan tan... alterar a estrutura da democracia portuguesa... com um pequeno martelinho colado à pressa querem abalar a estrutura do edifício... okay... boa sorte... não digo mais nada, porque devo ser eu que sou picuinhas nestas coisas.