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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Acho que gostamos das árvores da nossa infância. Ficam impregnadas -as formas, os cheiros, as cores- nas experiências, nas emoções e na memória delas. Deve ser por isso que o sobreiro é a minha árvore. Lembro-me, em miúda, de ficar a olhar os sobreiros em noites de trovoada, com um misto de espanto e medo, por aqueles braços momentaneamente iluminados, erguidos como preces fantasmagóricas.
Os sobreiros são árvores com presença. Gosto deles com copas grandes, completamente desordenadas, de troncos negros, em verdes prados cobertos de florzinhas do campo.
imagem da net
Sobreiros, azinheiras e castanheiros estão a morrer
Era bom que as autoridades fizessem alguma coisa antes das árvores desaparecerem como aconteceu com as amendoeiras do Algarve.
Um projecto de resolução que visa fazer do sobreiro a Árvore Nacional de Portugal, subscrito por todos os partidos com assento parlamentar, foi entregue esta sexta-feira na Mesa da Assembleia da República, disse à Lusa um dos subscritores.
Adoro sobreiros. Árvores lindas de grande copa. Alguns são imponentes.
Gosto de visitar sites e blogs com árvores monumentais, sobretudo mediterrânicas. Mas algumas exóticas também. Hoje andei no blog Arvores Monumentais do Algarve e Baixo Alentejo de onde tirei as fotos e onde vou amiúde.
Adoro sobreiros, como este aí abaixo. Os sobreiros gigantes têm troncos que parecem mãos abertas em taça e são lindos. Um campo de sobreiros antigos é algo imponente.
Também gosto imenso de eucaliptos gigantes. Esse que se vê a seguir é imponente. Aqui em Setúbal há um plátano gigante no Largo da Ribeira. A minha escola, que tam vários plátanos, tinha três gigantes. Dois já desapareceram e o terceiro deve desaparecer com as obras.
Nos Açores vi imensas árvores gigantes em florestas espectaculares, que parecem saídas das páginas do Lord of The Rings.
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