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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Com votações uninominais em todo o território para metade dos mandatos, não há bruxedo em o resultado ser proporcional. Como tenho dito, não é bruxedo, é apenas inteligência. O sistema alemão – o mais próximo de nós – é, de facto, magnífico.
(...)
Esta é, portanto, a questão: se podemos ter o bom, porque continuaremos a ter o mau? Se podemos escolher deputados, e não só partidos, porque continuamos a entregar todo o poder aos partidos? Porque continuamos a aceitar não ser representados na Assembleia da República?
Não pode ser. É hora de mudar.
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