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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
As prioridades dos sindicatos não são as prioridades dos professores. Não surpreende que o modelo de gestão das escolas onde os Diretores se eternizam desde que agradem à tutela e onde os detentores de cargos também se eternizam desde que agradem aos Diretores não excite muito os sindicatos...é que os sindicatos são mestres na prática deste pecado da eternização incontestada no poder. Se se insurgissem contra este modelo de gestão e mostrassem como a eternização no poder corrompe, desvitua as relações entre os professores, despromove o mérito e promove a preguiça, o demérito e a artimanha, tinham que começar a pôr-se a si próprios em causa. Organizações chefiadas por indivíduos que qualquer dia ainda batem o Salazar no tempo de permanência num cargo...
Quem tem tiques de ditador não acha prioritário prevenir a ineficiência derivada da escorregadela no autoritarismo que é próprio deste modelo de gestão.
Quem é que estes indivíduos que só dão provas de incompetência e embustes pensam que são para decidirem pelos professores o que é importante?
Este é o sindicalismo que temos: cego, ignorante, paternalista e caquético. Têm sido os melhores alidados do poder contra os professores. Umas vergonha.
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