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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Hoje deu-me para ver esta série antiga baseada no livro do James Clavell. Já vou no pisódio 7. Já não me lembrava de muita coisa, mas lembrava-me dos contrastes entre a extrema delicadeza e a extrema brutalidade. Isso impressionou-me na altura em que vi a série, porque sabia quase nada sobre a cultura japonesa.Foi esta série que me motivou o interesse e me levou a ler sobre o Japão.
O Japão é um país com uma cultura fascianante. Estranha no culto da obediência, embora compreenda o culto do ritual como modo -como Mariko explica no filme ao inglês Anjie-san- de manter os outros à distância, numa sociedade que não valoriza a privacidade. Uma espécie de muralha que resguarda o sítio interior onde a pessoa se recolhe para ter privacidade. Muito interessante.
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