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Do 'Mercador de Veneza'

por beatriz j a, em 05.05.16

 

 

 

 

 

publicado às 03:30


Uma paródia à inglesa no dia do Shakespeare

por beatriz j a, em 25.04.16

 

 

 

 

 

publicado às 11:14

 

 

 

 

 

publicado às 20:26


🐸 Citação deste dia

por beatriz j a, em 30.12.13

 

 

Those wicked creatures yet do look well favored

When others are more wicked.

(Bad people start to look better in comparison with worse people.)

 

Allow not nature more than nature needs,

Man’s life’s as cheap as beast’s.

(If you allow people no more than what they absolutely need to survive, then a human life is no better than an animal’s.)

 

 No Fear Shakespeare

publicado às 15:22


Lembrar os que foram vivos

por beatriz j a, em 28.11.13

 

 

 

No dia 28 de Novembro de 1582, o jovem Shakespeare, então com 18 anos, casou com Anne Hathaway, de 25 anos. Dedicou-lhe, ao que tudo indica, este poema, escrito muito antes dos outros sonetos:

 

 

Those lips that Love's own hand did make
Breathed forth the sound that said 'I hate'
To me that languish'd for her sake;
But when she saw my woeful state
Straight in her heart did mercy come,
Chiding that tongue that ever sweet
Was used in giving gentle doom,
And taught it thus anew to greet:
'I hate' she alter'd with an end,
That follow'd it as gentle day
Doth follow night, who like a fiend
From heaven to hell is flown away;
'I hate' from hate away she threw,
And saved my life, saying 'not you.'

 

publicado às 15:05


vozes - james Earl Jones

por beatriz j a, em 27.08.12

 

 

 

 

publicado às 10:06


Citações dispersas ... Shakespeare

por beatriz j a, em 04.07.11

 

 

 

 

Todas as graças da mente e do coração se escapam quando o propósito não é firme.

 

Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento.

 

Sem ser provada, a paciência dura.

 

As coisas mais mesquinhas enchem de orgulho os indivíduos baixos.

 

Sem saber amar não adianta amar profundamente.

 

Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência adquire-se na prática.

 

A morte é um ministro inexorável, que não adia a execução.

 

publicado às 11:10


much ado about nothing

por beatriz j a, em 27.07.10

 

 

 

O discurso dele que começa no minuto 6.20 é demais! LOL

 

 

 

 

publicado às 22:02


executantes

por beatriz j a, em 17.05.10

 

 

Andrea del Sarto - Júlio César

 

 

 

Men at some time are masters of their fate:

The fault, dear Brutus, is not in our stars

But in ourselves, that we are underlings.

 

Shakespeare, Julius Ceaser

 

 

publicado às 21:43


poesia de Shakespeare

por beatriz j a, em 30.12.09

 

 

 

À Morte Peço a Paz Farto de Tudo

 

À morte peço a paz farto de tudo,
de ver talento a mendigar o pão,
e o oco abonitado e farfalhudo,
e a pura fé rasgada na traição,
e galas de ouro es despejados bustos,
e a virgindade à bruta rebentada,
e em justa perfeição tratos injustos,
e o valor da inépcia valer nada,
e autoridade na arte pôr mordaça,
e pedantes a engenho dando lei,
e a verdade por lorpa como passa,
e no cativo bem o mal ser rei.
    Farto disto, não deixo o meu caminho,
    pois se eu morrer, é o meu amor sozinho.

William Shakespeare, in "Sonetos (66)"

 

 

 

publicado às 22:15


Poesia de verdades eternas

por beatriz j a, em 06.12.09

 

 

 

donato giancola


 

 

Ser ou não ser... Eis a questão.

Que é mais nobre para a alma:

suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso,

ou armar-se contra um mar de desventuras

e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?

Morrer... dormir... mais nada...

Imaginar que um sono põe remate

aos sofrimentos do coração

e aos golpes infinitos

que constituem a natural herança da carne,

é solução para almejar-se.

Morrer..., dormir... dormir... Talvez sonhar...

É aí que bate o ponto. O não sabermos

que sonhos poderá trazer o sono da morte,

que nos põe suspensos.

É essa idéia

que torna verdadeira calamidade

a vida assim tão longa!

Pois quem suportaria o escárnio

e os golpes do mundo,

as injustiças dos mais fortes,

os maus-tratos dos tolos,

a agonia do amor não retribuído,

as leis morosas,

a implicância dos chefes

e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente,

se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal?

Que fardos levaria nesta vida cansada,

a suar, gemendo,

se não por temer algo após a morte

- terra desconhecida

de cujo âmbito jamais ninguém voltou

- que nos inibe a vontade,

fazendo que aceitemos os males conhecidos,

sem buscarmos refúgio noutros males ignorados?

De todos faz covardes a consciência.

Desta arte o natural frescor de nossa resolução

definha sob a máscara do pensamento,

e empresas momentosas se desviam da meta

diante dessas reflexões,

e até o nome de ação perdem."

 

Shakespeare, Hamlet

 

 

 

publicado às 05:00


Brothers in Arms

por beatriz j a, em 23.06.09

 

 

 

  Donato Giancola, The Battle of Agincourt, October 25, 1415 (Henry V antes da batalha, no painel esquerdo do tríptico).

 

 

 

We few, we happy few, we band of brothers;
For he today that sheds his blood with me
Shall be my brother; be he ne'er so vile,
This day shall gentle his condition:
And gentlemen in England now a-bed
Shall think themselves accursed they were not here,
And hold their manhoods cheap whiles any speaks
That fought with us upon Saint Crispin's day.

 

-Shakespeare, Henry V (Before the Battle of Agincourt)

 

 

 

publicado às 10:03


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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