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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Socrates: Question everything.
If happiness is about getting what you want, it appears that meaningfulness is about doing things that express yourself (Roy F Baumeister)
É melhor uma vida feliz ou uma vida com sentido?
Ser feliz e ter uma vida com sentido são objectivos compatíveis?
A felicidade como, 'obter o que se deseja' implica uma grande dose de egoísmo, manipulação, enganos: pode uma tal vida ser uma vida com sentido?
O sentido da vida como, 'expressar-se a si próprio no que se faz', implica uma grande dose de sofrimento, desde logo na procura da identidade própria e do sentido que lhe corresponde: logo, pode uma vida com sentido ser uma vida feliz?
Estas duas forças degladiam-se? À medida que uma pessoa aumenta a sua felicidade (uma vida sem problemas, sem conflitos, sem lutas e com, mais ou menos, tudo o que se deseja) diminui o sentido da sua vida e, vice-versa?
A vida do estóico é uma vida sem sentido?
A vida dos monges que vivem isolados nos seus conventos, onde cultivam as suas couves e fazem licores, essa vida sem interacção com o mundo e os problemas do mundo, é uma vida egoísta e sem sentido?
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