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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
O total desprezo pelos portugueses, nomeadamente a função pública, com professores à cabeça, mas também enfermeiros, médicos e muitos outros. Foi isso que fez a austeridade de Centeno e Costa. A excepção são os familiares das pessoas do governo e seus amigos.
Centeno fez um brilharete que serve a carreira dele mas não os milhões de portugueses que estão, todos os dados o indicam, mais pobres, numa sociedade mais corrupta e menos democrata.
Vá-se enceher de pulgas, ele e o dinheiro que poupou à nossa custa para enfiar em banqueiros e familiares do governo.
Centeno e a sua equipa podem reivindicar para si parte dos louros da descida dos juros para níveis historicamente reduzidos. Mas têm de partilhar esses louros com o Conselho de Governadores do BCE, com as direcções do PCP e do BE, e também com a fada da sorte.
Todos os dias há notícias de desprezo dos governantes pelas pessoas:
Este aqui já nos vai dizendo o nome do filho para nos habituarmos... é o próximo 'competente' da família que havemos de gramar...
E porque não pôr os juízes a julgar os maridos/mulheres/filhos/primos, etc.?
E porque não pôr os professores a corrigir os exames dos filhos/sobrinhos/maridos/mulheres, etc.?
E porque não pôr os médicos das juntas médicas a apreciar os casos dos maridos/mulheres/filhos/primos, etc.?
E porque não pôr os os inspectores do fisco a apreciar os negócios dos maridos/mulheres/filhos/primos, etc.?
E porque não expulsar esta gente sem vergonha e sem moral do governo do país onde andam há décadas a estragar tudo?
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