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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Sobre a responsabilidade que vem com o privilégio, sobre as obrigações dos priviligiados para com a sociedade, o interesse público e a república que lhes deram um tal avanço sobre os outros não educados que são os que engrossam as filas dos desempregados e mal pagos. Sobre a relação entre a educação e a liberdade, não apenas dentro dos EUA mas no mundo. Sobre o valor da poesia na reflexão acerca dos grandes temas da sociedade, nomeadamente o poder. Como Frost via a poesia: como instrumento de livrar o poder de si mesmo, dos seus abusos.
Sobre a arte não como uma forma de propaganda mas uma forma da verdade. Sobre o ideal de uns EUA serem respeitados, mais que temidos, pelo mundo.
Um discurso tão distante, nos termos, nos propósitos e no conteúdo, dos discursos desta campanha eleitoral.
Lars van de Goor
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
(…)
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I—
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
Robert Frost
Some say the world will end in fire,
A voice said, Look me in the stars
And tell me truly, men of earth,
If all the soul-and-body scars
Were not too much to pay for birth.
Robert Frost
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