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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Eu sei que vem um bocadinho tarde mas nunca faço isso de resoluções de novo ano e agora que tenho uma resolução desse género (por acaso é de ontem...) pareceu-me bem chamar-lhe de Ano Novo.
Seja como for, a resolução é, nunca ler notícias políticas depois da seis da tarde, no Inverno e, oito da tarde, no Verão, salvo raras excepções que o justifiquem. É uma espécie de período de nojo antes da noite cair para não me apoquentar e depois ir dormir stressada.
(...)
The preference for mutuals should not be based on the guarantee of a better deal but a more fundamental desire for profit to be distributed among those who help generate it. A country in which more organisations are run for the benefit of their members and customers rather than shareholders would be a very real place where success is more equitable, not a utopia where failure is impossible.
I'm often surprised to see a friend who is impeccably left or liberal offer a bank card from one of the big banks. But then I look at some of my other financial arrangements like my measly stakeholder pension, and see that I am just as complacent about that.
More of us could and should change where we keep our money. At a time of year when resolutions are made that are aimed more at self-improvement than social benefit, vowing to move our money is a more realistic and worthwhile commitment. Long after fitness regimes have faltered and unwanted gifts have gone to Oxfam, that new debit card will still be doing its good work.
Julian Baggini
Está a chegar a altura de tomar resoluções. A maior parte das pessoas toma resoluções (as que tomam) no fim de Dezembro que é o fim do ano civil mas eu estou habituada a funcionar por anos lectivos de modo que para mim estamos a chegar ao fim do ano e é altura de repensar o que foi feito (ainda não fiz aquele relatório dificil) e tomar decisões para o próximo ano.
Este ano foi muito difícil por causa de problemas paralelos, entre os quais ter andado doente grande parte do segundo período. Mas não só.
Para o ano vou dedicar-me ao trabalho. É uma óptima maneira de me distanciar de certas coisas destrutivas. Tenho um projecto que quero continuar, um que quero começar e outro que me foi sugerido pelo Director da escola e quero experimentar. Vou tentar fazer tudo nas minhas horas livres. Quero fazer as coisas ao meu passo.
Vou escrever umas coisas que andam na minha cabeça já há uns tempos. Quero ver se sou capaz de as passar para o papel.
Como não sei fingir vou manter distância de pessoas a quem sempre tratei com toda a amizade, e muito mais, e que não me tratam do mesmo modo.
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