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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Religião: fanáticos unidos contra a razão.
Uma associação anti-abortista apoiada pelo Governo quer ver aprovado um projecto de lei que castiga com penas de prisão efectivas os docentes que derem aulas de educação sexual.
O partido assume-se como conservador e católico, combate a imigração e a homossexualidade, e promete combater as elites de Bruxelas.
O lema da campanha pela aprovação da lei é a "protecção das crianças e jovens contra a depravação sexual".
A religião é uma arma de destruição maciça e os seus crentes são doentes mentais como os viciados/dependentes. Aconselha-se RA (religiosos anónimos) 😄
Reykjavik, Iceland – Iceland’s parliament voted to classify all religions as weapons of mass destruction. Islam, Christianity, Judaism, Hinduism, and Buddhism are now in the same category as nuclear weapons, mustard gas, and weaponized biological agents.
Weapons of mass destruction by definition are weapons with the capacity to inflict death and destruction on such a massive scale and so indiscriminately that its very presence in the hands of a hostile power can be considered a grievous threat. Looking at the Crusades, the wars of jihadist conquest, or how evangelical climate denying oligarchs in America are destroying the planet, one realizes faith is fatal on a mass scale.
While many religious groups are up in arms regarding Iceland’s move, the North Atlantic country reassures the faithful their right to practice the faith of their fathers will not be impinged on. Mr. Kanard refers to the measure as a sort of public health warning. “We passed a similar measure regarding Christianity a little while ago,” he stated. “We in parliament felt it necessary to let people know all religion is a mental disorder and a dangerous one at that.”
Iceland is also recommending those who are in a codependent relationship with religion to seek out a local chapter of Religion Anonymous (RA).
Muito interessante, este vídeo; apanha várias entrevistas e conversas de Putin, desde 1991, com russos de vários quadrantes políticos, acerca dos malefícios do marxismo-leninismo, da traição dos bolcheviques e do culto religioso a Lenine.
Os que planearam a revolução de Outubro puseram uma bomba-relógio debaixo do edifício que levou ao colapso trágico do Estado soviético, diz ele.
Na realidade, a grande tragédia, como ontem dizia um amigo é terem sido os soviéticos, os marxistas-leninistas que se diziam defensores dos trabalhadores a impedirem, com o horror de Estado facínora que construíram e o descrédito que se lhe seguiu depois do colapso e de toda a verdade se saber, que haja forças políticas que contrabalancem este capitalismo sem regras que domina o planeta. Foram eles e não os capitalistas quem deu mau nome ao marxismo e a tudo o que ele defendia. Eles foram e, por isso, são, a verdadeira catástrofe dos trabalhadores.
É preciso activar as legendas em inglês, para quem não percebe o russo.
... em seguida é preciso problematizá-lo para se poder encontrar uma estratégia de solução: desenhar-lhe o contexto, as fronteiras de demarcação, as características, as causas, as consequências e as ramificações. Depois procura-se uma solução ou, pelo menos, definem-se medidas de controlo do problema e de inibição das consequências.
Falhar em reconhecer um problema é deixar uma via para que ele se desenvolva ao sabor das circunstâncias e das pessoas que dominam essas circunstâncias e até que possa agravar-se a um ponto de não retorno. E isso é o que tem acontecido um pouco por toda a Europa na questão dos refugiados/imigrantes muçulmanos. Como não há uma estratégia para lidar com o problema cada um dispara à toa com as armas que tem à mão que tanto podem ser os preconceitos como os interesses políticos, comerciais, etc.
É evidente que estes refugiados ou migrantes, como se lhes queira chamar podem ser um problema nos países europeus se crescerem a números que ponham em causa a hegemonia cultural do país em questão pois trazem consigo uma matriz de organização social teocêntrica onde a religião impõe leis ao Estado. Ora, como nós muito bem sabemos (já tivémos esse padrão cultural aqui na Europa e muito nos custou vermo-nos livre dele), as religiões em geral não valorizam a universalidade dos direitos humanos [há uma hierarquia onde uns, os machos, têm mais direitos humanos que outros], não valorizam a liberdade, valorizam a obediência [daí que não valorizem democracias], não valorizam o saber, valorizam a fé, sendo que a religião muçulmana é particularmente retrógada e arrogante na sua visão medieval, dogmático-machista do mundo e da organização social. Portanto, o perigo de crescerem dentro de sociedades relativamente pequenas e tentarem impôr a sua visão teocêntrica é real e assusta as pessoas.
Este é o problema e é preciso pensar uma maneira de lidar com ele [mandar as pessoas de volta ou tratá-las mal não resolve nada e é um mau princípio) pois enquanto não o fizerem ele vai escalando e alastra-se [veja-se o à vontade com que o Erdogan inflama os muçulmanos contra os europeus), por um lado e, por outro, porque investe-se contra ele energias, talvez mal guiadas e excessivas, que podiam ser usadas para fins positivos. Veja-se o caso Brexit e o crescimento de partidos nacionalistas um pouco por todo o lado: quando as pessoas se percebem em perigo e sem proteção começam a armar-se para se defender do que antecipam vir aí.
German Defense Minister Refusing to Wear Hijab Causes Saudi Outrage
Controversy arose after German Defense Minister Ursula von der Leyen and her entourage refused to wear hijab head coverings or the full length abaya garment while visiting Riyadh last week.
Von der Leyen said that she "respect[s] the customs and traditions of the country," but added that, "No woman in my delegation will be required to wear the abaya, as the [right] to choose one’s attire is a right shared by men and women equally," according to Iran Front Page.
Até que enfim que alguém faz frente a essa gente porque os direitos humanos universais sobrepõem-se aos costumes religiosos locais.
Li que o PCP esclareceu, relativamente à subvenção vitalícia que o Jerónimo Sousa recebe, que ele a recebe mas não é por concordar com isso, que ele até nem concorda e que ele dá o dinheiro ao partido. E ainda que ele recebe uma reforma de ter sido proletário. Ah, se ele foi proletário então tudo está bem: é moralmente superior e portanto está certo que beneficie do que acha moralmente errado e justifica-se que todo o povo pague assim o dízimo ao seu partido porque todos lhes devemos... deixa ver... a salvação da nossa alma, como nas religiões, talvez...?
Uma reunião da Câmara Municipal na Florida virou um caos devido a terem permitido que começasse com uma oração satânica o que provocou a fúria dos cristãos... lol ... então, assim que um tal Suhor, vestido com manto negro até aos pés começou a invocação ao diabo, um terço dos membros saiu em protesto. Aliás, ele nem conseguiu acabar a invocação devido às constantes interrupções dos que protestavam e entoavam cânticos cristãos para o abafar.
Uma pessoa põe-se a visualizar a cena e cai a rir mas a questão é séria.
A questão começou por uma queixa da organização activista satânica devido à enorme cruz que está no parque da cidade e querem ver removida. Entendem que isso mais as orações cristãs que precedem as reuniões de Conselho são privilégios concedidos aos cristãos em detrimento de outros e, sobretudo, da liberdade de ninguém se sentir diminuído nos seus direitos de cidadão por não pertencer a um culto. Foi com medo de uma queixa e de um processo que o Presidente acedeu a deixá-los fazer uma oração ao diabo antes de começarem os trabalhos.
Os satânicos deste Templo defendem que devemos agir com compaixão e empatia para com todas as criaturas de acordo com critérios de razão, vontade livre, autonomia e ciência e que as orações são invocações nascidas de medos de tempos obscuros.
A estátua da imagem é da mesma organização mas em Detroit. A organização quer pô-la no hall da Câmara Municipal ao lado da estátua dos dez mandamentos. Vai ser lindo :)))
O que noto é que tanto as religiões que adoram deuses como as que adoram demónios são todas machistas... esta estátua é mais um bode a mandar...
... e está a ser entrevistado no museu, CR7, na qualidade de... alguém que já falou e, até, já tocou no CR7. Em seguida procuram um cão ou, em caso de desespero um gato que já se tenha roçado no CR7. Perguntam ao moço como é que o CR7 reage às notícias, como é que ri, como coça a cabeça, etc. Isto são as notícias da SIC.
Anda aí uma petição para obrigar o BE a pedir desculpa a pessoas com crenças religiosas por causa de um cartaz que brinca com a narrativa das religiões cristãs segundo a qual Jesus nasceu de uma mulher casada mas não era filho do marido dela mas de uma pomba simbólica que se serviu dela como barriga de aluguer, para usar termos contemporâneos e, onde a mulher pediu ao marido para aceitar aquela situação e ele aceitou, tendo constituído uma família pouco ortodoxa.
Toda a história tem aquele cunho dos mitos muito a lembrar a mitologia grega onde os deuses engravidavam humanas e os filhos vinham com características divinas especiais, com a diferença que os cristãos pretendem que toda esta história não é mito, mas é real. Estão no seu direito, assim como está no seu direito quem brinca com a história e faz humor com ela. A religião querer pedidos de desculpa pelo humor alheio, mesmo que os ofenda, é ridículo, para não falar de ser uma escandalosa falta de auto-consciência já que todos os dias as pessoas responsáveis das religiões ofendem as pessoas com as suas afirmações sexistas, machistas, misógenas e com a sua interferência nociva na vida de milhões de pessoas em questões como o acesso à saúde sexual, os direitos das mulheres, dos gays, etc.
Pode dizer-se que talvez líderes de partidos devessem ser sérios nas suas intervenções e não fazer este tipo de brincadeiras mas daí a dizer que é uma coisa grave... é só palerma e provavelmente os mais prejudicados são os próprios que perdem o apoio dos crentes religiosos sem sentido de humor.
Até há quem já lhes chame blasfemos... só falta lançarem-lhes uma fatwa de morte... já agora, porque não defenderem a decapitação pública de quem fizer humor com as cenas da religião? Rídiculo.
El obispo de Alcalá de Henares, Juan Antonio Reig Pla, ha vuelto con declaraciones insultantes, esta vez contra el “feminismo”, que ve como “un paso en el proceso de deconstrucción de la persona”.
E são estas as pessoas que influenciam as políticas públicas por todo o mundo ocidental.
In September 2014 more than 120 Islamic scholars from around the world issued an open letter to IS leader Abu Bakr al-Baghdadi refuting the group’s religious arguments to justify many of its actions. The scholars noted that the “reintroduction of slavery is forbidden in Islam.”
... para gerir as escravas e regulamentar as violações das crianças, adolescentes e mulheres. Deve haver perto de um bilião de muçulmanos no mundo: 120 académicos pronunciaram-se contra esta escravatura... 120... a religião não é terrorista? Não. Mas os terroristas agem sempre invocando a religião... essa é que é essa... nunca vi um terrorista ou um criminoso ou um esclavagista matar e violar em nome da Carta dos Direitos Humanos. É sempre em nome da religião. Nunva vi ninguém defender a intolerância e discriminação das mulheres ou dos homessexuais em nome da Carta dos Direitos Humanos. É sempre em nome de uma ética religiosa... essa é que é essa... as religiões precisam de reforma urgente? Parece-me uma evidência...
... por todos aqueles que em Portugal defendem que a melhor maneira de lidar com imigrantes de culturas muçulmanas que não reconhecem as mulheres como seres humanos é reforçar os seus preconceitos e práticas discriminatórias através da indulgência com essas práticas como por exemplo, separar mulheres e homens na educação ou no médico.
A Noruega, que tem recebido milhares de imigrantes e refugiados muçulmanos e tem sentido problemas com o comportamento dos homens porque, como eles dizem, 'na nossa terra só as prostitutas andam na rua sozinhas, bebem e falam com homens e chegamos aqui e não sabemos controlar-nos quando vemos mulheres de mini-saia', reconhece e fala sobre este problema cultural.
Para o resolver iniciou um programa de integração cultural desses homens. Têm obrigatoriamente que frequentar um curso onde aprendem as regras da cultura onde querem integrar-se, nomeadamente que as mulheres têm os mesmos direitos que os homens e podem fazer o que entenderem como eles, que não é aceitável perseguir uma mulher ou atacá-la por estar na rua ou de saias curtas, que a religião não entra na lei apesar de serem um país cristão e que todos obedecem às leis independentemente da religião que tenham, etc. Estes cursos são obrigatórios e integrados nos curso de língua também obrigatório.
"O silêncio é o maior perigo para todos". Fingir que não existe uma questão cultural e que não é necessário fomentar a integração na cultura europeia é ser cego e abrir as portas a grandes problemas no médio e longo prazo. Quem precisa de refúgio na Europa deve ser recebido mas deve comprometer-se, com práticas, a integrar e respeitar a cultura onde pede asilo. Isso significa reforçar os valores europeus e não o oposto que é separar as mulheres dos homens ou mandá-las taparem-se ou ficar em casa para não ofender os muçulmanos de religião. A ideia é que se integrem na cultura e valores humanistas europeus, independentemente da religião, caso contrário escolham para asilo um desses lugares onde a religião é mais importante que os direitos humanos, se é isso que lhes agrada.
No meio disto tudo é incrível constatar que em pleno século XXI o grande tema das religiões continua a ser a submissão sexual das mulheres à vontade dos machos...
The goal is that participants will “at least know the difference between right and wrong,” said Nina Machibya, the Sandnes center’s manager.
A course manual sets out a simple rule that all asylum seekers need to learn and follow: “To force someone into sex is not permitted in Norway, even when you are married to that person.”
It skirts the issue of religious differences, noting that while Norway has long been largely Christian, it is “not religion that sets the laws” and that, whatever a person’s faith, “the rules and laws nevertheless have to be followed.”
In Denmark, lawmakers are pushing to have such sex education included in mandatory language classes for refugees. The German region of Bavaria, the main entry point to Germany for asylum seekers, is already experimenting with such classes at a shelter for teenage migrants in the town of Passau.
Norway, however, has been leading the way. Its immigration department mandated that such programs be offered nationwide in 2013, and hired a nonprofit foundation, Alternative to Violence, to train refugee center workers in how to organize and conduct classes on sexual and other forms of violence. The government provided funding for two years to pay for interpreters for the classes and is now reviewing the results and whether to extend its support.
When he first arrived in Europe, Abdu Osman Kelifa, a Muslim asylum seeker from the Horn of Africa, was shocked to see women in skimpy clothes drinking alcohol and kissing in public. Back home, he said, only prostitutes do that, and in locally made movies couples “only hug but never kiss.”
Confused, Mr. Kelifa volunteered to take part in a pioneering and, in some quarters, controversial program that seeks to prevent sexual and other violence by helping male immigrants from societies that are largely segregated or in which women show neither flesh nor public affection to adapt to more open European societies.
“The biggest danger for everyone is silence,” said Per Isdal, a clinical psychologist in Stavanger who works with the foundation, which developed the program Mr. Kelifa attended in Sandes.
Many refugees “come from cultures that are not gender equal and where women are the property of men,” Mr. Isdal said. “We have to help them adapt to their new culture.”
The first such program to teach immigrants about local norms and how to avoid misreading social signals was initiated in Stavanger, the center of Norway’s oil industry and a magnet for migrants, after a series of rapes from 2009 to 2011.
Henry Ove Berg, who was Stavanger’s police chief during the spike in rape cases, said he supported providing migrants sex education because “people from some parts of the world have never seen a girl in a miniskirt, only in a burqa.” When they get to Norway, he added, “something happens in their heads.”
“This was a big problem but it was difficult to talk about it,” Ms. Rohde said recently, asserting that there was “a clear statistical connection” between sexual violence and male migrants from countries where “women have no value of their own.” The taboo, she added, has since eased somewhat.
“There are lots of men who haven’t learned that women have value,” said Ms. Rohde, who wants mandatory sexual conduct classes for all new male migrants. “This is the biggest problem, and it is a cultural problem.”
Mr. Kelifa, the African asylum seeker, said he still had a hard time accepting that a wife could accuse her husband of sexual assault. But he added that he had learned how to read previously baffling signals from women who wear short skirts, smile or simply walk alone at night without an escort.
“Men have weaknesses and when they see someone smiling it is difficult to control,” Mr. Kelifa said, explaining that in his own country, Eritrea, “if someone wants a lady he can just take her and he will not be punished,” at least not by the police.
Norway, he said, treats women differently. “They can do any job from prime minister to truck driver and have the right to relax” in bars or on the street without being bothered, he added.
Uns dias depois dos ataques de Paris a mesquita de Peterborough (Canada) foi incendiada. Então, os judeus abriram a sinagoga para os muçulmanos rezarem e agora fazem-no em conjunto e dizem que não é uma questão de religião mas de boa vizinhança e de ser canadiano. Assim devia ser sempre... que interessa rezar a um Deus num local ou em outro, ser duma religião ou de outra se o Deus, a existir, é o mesmo e a única coisa que muda é o ritual? Qualquer pessoa adulta com um mínimo de inteligência vê que os rituais e as idiossincrasias das diferentes religiões são vestimentas, coisas não essenciais à crença em um Deus e na salvação da alma. Quem as faz diferentes são os líderes, os homens que querem mais o poder de manipular multidões que o de respeitar e ajudar o outro.
Ancient Zuist movement enjoys revival as thousands join as part of protest against requirement that citizens pay taxes to state church
Mais de 3000 mil islandeses, cerca de 1% da população, em protesto contra o facto de terem de sustentar com os seus impostos as religiões, nas últimas duas semanas juntaram-se à religião zoísta (antiga religião praticada na Suméria) que promete a devolução da taxa paga. Ahahah Onde se prova que para um crente, no que respeita a adorar a Deus, a melhor religião é a gratuita...
Os islandeses são obrigados a dizer ao Estado qual é a sua religião - a igreja Luterana é a religião de Estado e a constituição obriga a que seja sustentada por ele- e quem declara não ter religião paga impostos mais altos. Têm tentado acabar com esta situação sem êxito. Então inscreveram a religião zoísta da antiga Suméria como uma das religiões e esta tem como objectivo, entre outros, acabar com os privilégios das religiões sobre outras instituições não religiosas. O Estado diz que isso não é uma verdadeira religião mas a questão é: o que é uma 'verdadeira' religião? :)) Uma instituição organizada que manipula milhões? Caso interesantíssimo...
No Irão é crime as mulheres andarem na rua destapadas e ter cães. O Maomé não gostava de cães e achava-os imundos, logo, é uma verdade absoluta que a sociedade deve renegar os cães. Também não gostava de mulheres.
Quando era miúda, se queríamos saber o que era a sociedade teocrática medieval tínhamos de ler os livros mas nos dias de hoje, com o Facebook, basta visitar sites iranianos ou sauditas. Aqui neste vídeo do My Stealthy Freedom آزادی یواشکی زنان در ایران vê-se uma mulher a cometer dois crimes: não tem a cabeça completamente tapada e passeia o seu cão. É admoestada a tapar a cabeça e tiram-lhe o cão que há-de ser abatido à bala ou com a ingestão de ácidos. O Ministro do Imenso Ódio Contra as Mulheres e os Cães (que estão ao mesmo nível) não poupa ninguém.
É assim, uma sociedade teocrática: os homens foram feitos à semelhança de Deus, tudo o resto é lixo, feito à semelhança do diabo. Se uma pessoa desde pequena é levada a acreditar que os outros são lixo depois trata-os como lixo.
Má tradução com expressões preconceituosas contra o espírito do vídeo mas não consegui outra e mesmo assim o vídeo vale a pena...
directamente do FB
Para evitar fobias contra os muçulmanos a Universidade aceita a fobia deles contra as mulheres...
The Islamic students’ society at the London university attended by the militant known as Jihadi John is dominated by hardline, ultra-conservative believers who refuse to even speak with female Muslim staff members, according to an independent report into inclusion among students at the institution.
The report found the university tended to be wary of taking action against a particular group for fear of seeming prejudiced. It said: “For example, the panel heard repeatedly that action over concerns about the conduct of the Islamic society had not been taken for fear of appearing Islamophobic.”
Toute religion, en dévaluant l’ici-bas pour chanter les louanges de l’au-delà, en plaçant la vie éternelle au-dessus de la vie présente, peut mener à la destruction de ce monde. C’est ce que Nietzsche appelait le nihilisme et qu’illustre notre actualité. (Raphael Enthoven)
The Graves of a Catholic woman and her Protestant husband, Holland, 1888
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