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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
...“estamos dispostos a sentar-nos à mesa do orçamento para o alterar na especialidade tendo em conta a nova situação no interior do país, e estamos dispostos a fazê-lo mesmo que isso signifique que algumas das boas notícias do orçamento não possam agora ser tão generosas como antes se pensava”. É impensável que este orçamento possa ser aprovado sem um plano substancial e decisivo para a recuperação do interior e das zonas de catástrofe, que nos permita depois pedir também a ajuda da UE para um novo pacote do Fundo de Desenvolvimento Regional dedicado à reconversão da floresta portuguesa. Ou há solidariedade entre portugueses ou não teremos moral para exigir solidariedade aos outros.
Mas a fatia do orçamento não pode ser dada sem que saibamos todos quem vai fazer o quê, como e quando com o dinheiro senão é mais dinheiro para o ralo dos políticos e amigos. É que é preciso mais que dar uns dinheiros a bombeiros. É preciso contrariar a desertificação do país. É preciso termos consciência que se queremos ter um país com recursos, pessoas e bens e não apenas uma faixa de praia temos que assumir que isso tem custos.
Restoration artists in Rome restored two sculptures from a museum in the Syrian town of Palmyra after they were damaged by militants from the so-called Islamic State (IS; formerly ISIS/ISIL), at the Italian Institute for Conservation and Restoration, Thursday.
Francesco Rutelli, former Mayor of Rome (English): "I think the importance initially is that we do not accept that the last word is given to terrorists. If they want to destroy there will always be somebody able to rebuild. There can be rebirth for cultural heritage."
Doug Webb
Um dia hei-de escrever esta história de amizade. Contá-la toda, porque é uma coisa muito extra-ordinária e bela mas muito trágica também, que dá muita pena.
Mas não agora porque muitas memórias ainda são difíceis e é preciso reconstruí-las.
Há um amigo que sabe um bocadinho das coisas.
Enfim, um dia...
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