Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Tancos. Nenhuma das torres tinha vigia
...o Paiol Nacional de Tancos não tinha uma única medida de segurança sem ser a assegurada fisicamente por um número quase caricato de militares.
Não há uma regra sobre o número de rondas ou a periodicidade das mesmas. “Isso acaba por ser gestão do comandante que lá está na altura, do sargento do paiol. Há unidades em que aquela quantidade de pessoas está lá fechada 24 horas durante uma semana. Há outras unidades em que o serviço é efetuado de 24 em 24 horas, ou seja, estão sempre a trocar as equipas. A equipa dos sentinelas é a mesma durante a semana, o que reveza é a parte dos sargentos. Mas isto é muito relativo porque é decidido pelos efetivos que lá estão em missão”, explica.
...
...“Se foi nos paiolins internos, garantidamente alguém teve de entrar lá para dentro com uma viatura, porque é muito longe da parte da cerca exterior.” E quando se refere a uma viatura não fala sequer de um carro: “As granadas e munições vão em qualquer lado, mas os lança-rockets… São munições que não pesam menos de 100 quilos cada. Roubar dez coisas daquelas, estamos a falar de uma tonelada. Fora o resto.”
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.