Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
No próximo ano, a idade da reforma passa dos 65 para os 66 anos
Que diabo! Se não sabem fazer o trabaho desandem e dêem lugar a outro! Que políticos com falta de responsabilidade, falta de imaginação, falta de respeito pela vida dos outros!
por PATRÍCIA JESUS Hoje DN
Ministério já se mostrou disponível para corrigir erros e omissões da proposta
A proposta de revisão do Estatuto da Carreira Docente que o Ministério da Educação (ME) enviou aos sindicatos não respeita o estabelecido no acordo de princípios assinado em Janeiro entre a ministra Isabel Alçada e os professores.
Francamente já não há paciência para determinados tiques de negociantes que tentam enganar como quem não quer a coisa. Que vergonha! Isto é lá comportamento dum responsável do Estado, e logo o da Educação? Esta gente já perdeu toda a vergonha?
Não me venham dizer que isto é inocente.
Que diabo! Tudo gente sem palavra! É preciso andar sempre a ler com cuidado as letras mais pequeninas como se lidássemos com bandidos?
Esta é a maneira como a ministra entende que deve repôr a confiança entre as escolas e a tutela?
Nunca mais nos vemos livres deste pessoal e deste governo!
9 de Out de 2008
As escolas estão confrontadas com uma exigência que nunca se colocou: o Secundário para todos.
As modificações no Estatuto da Carreira Docente e a avaliação de professores são processos normalizados? Não espera mais contestação?
Espero que a avaliação decorra com normalidade e que os professores compreendam que ela é um processo de gestão que procura valorizar o seu desempenho profissional, reconhecendo o mérito dos que mais trabalham e mais se empenham na vida da escola.
Os professores não devem ser uma excepção ao que se passa na administração pública.
Aliás, penso que este novo estatuto da carreira docente é francamente mais vantajoso do que o estatuto dos funcionários públicos em geral, seja qual for a carreira.
Não estão dependentes de cabimentação orçamental para progredir, não dependem do parecer das chefias para receber uma determinada remuneração, têm a possibilidade de ser avaliados pelo órgão de direcção da escola, mas também pela coordenação disciplinar, pelos pares mais seniores, o que garante que, dada a complexidade da função docente, sejam consideradas todas as suas dimensões.
Uma entrevista da ainda ministra que nem vou qualificar para não baixar o nível do discurso.
Como se vê o problema da avaliação estava em os professores serem estúpidos e não terem compreendido que era tudo para o seu bem e que são os privilegiados do sistema.
Os seniores de que ela fala estão na reforma. Os avaliadores de serviço são, grosso modo os besuntos do ensino...a mulher é demais, mesmo!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.