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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Somos um Estado de direito ou um Estado policial? Quem é que manda no país? Os orgãos de soberania ou os braços armados?
É uma pena que a polícia não aproveite este acontecimento para mudar hábitos e mentalidades.
Protesto nasceu em Odivelas e contesta a condenação de polícias por agressões na Cova da Moura.
Pacheco Pereira no congresso do PS com:
"A entidade chamada socialismo democrático não existe, neste momento, em Portugal", disse, num debate, que abriu os trabalhos do segundo dia do congresso do PS, com Pedro Silva Pereira e Ana Drago.
Tudo! O PP deve pensar que é o oráculo do que se pensa filósofo-rei do regime. Sabemos o que aconteceu a todos os que acharam que podiam ser o oráculo do poder: foram engolidos por ele. A promiscuidade não é diálogo, não é luz, não é construção, é caos sem cosmos... O PSP, vulgo, 'o clone' sabemos muito bem o que pensa e faz e de quem é amigo e onde estão os seus interesses, prioridades e lealdades. A Ana Drago metida nisto é que me deixa de queixo caído...
O dirigente socialista Pedro Silva Pereira, afirmou hoje não ter compreendido a reacção de Pedro Passos Coelho aos discursos do 25 de Abril e salientou que o líder do PSD está “desfasado da realidade” em relação às contas públicas portuguesas.
... estamos todos! Esse é que é o problema. As mentiras e aldrabices são tantas, os buracos e as fundações fantasma e mais o que não sabemos que estávamos todos desfasados da realidade de mais de 9% de PIB. O que não se percebe é que PSP ainda venha gabar-se disso de ter aldrabado o país de tal ordem que estamos todos 'desfasados da realidade' do buraco em que nos enfiaram.
PSP compra algemas chinesas
«A Polícia recorreu a um modelo tradicional que tem 150 anos, tão desactualizado como os revólveres e que oferece poucas garantias de segurança porque é facilmente manipulada com um clip ou um pedaço de plástico rígido, sobretudo se as mãos forem algemadas à frente»
A PSP decidiu fazer este investimento pelo «mais baixo preço» (único critério de adjudicação).
Silva Pereira
Não percebo porque é que a PSP não há-de poder fazer greve. Para não terem que dispender dinheiro reconhecendo a carreira da polícia como muito especifíca e com características próprias (de risco, por exemplo) que teriam de diferenciar em termos monetátios incluiram-na na Função Pública, mas depois para proibirem o que não lhes agrada já invocam o estatuto especial da Polícia...
Um tipo na TV defende que a inclusão na lei da Função Pública não revoga a outra lei que a proibe de fazer greve porque tal não estaria concerteza na intenção do legislador. Então para a interpretação da lei não interessa o que está efectivamente escrito na lei mas o que alguém assume que estaria, ou não na cabeça do legislador? Quer dizer, se amanhã eu tiver que avaliar um exame, em vez de interpretar o que lá está escrito devo avaliar aquilo que eu penso que o aluno tinha intenção de dizer? Acho que não!
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