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A culpa é de toda a gente menos dele próprio

por beatriz j a, em 07.10.19

 

Rio atribui derrota aos críticos, sondagens e conjuntura favorável para o Governo

 

O PSD, que nunca foi um partido de direita, deixou-se rotular e acantonar pelo PS  pelo BE como tal e perdeu o eleitorado de centro, inclusivé dentro do próprio partido, como se viu pela emigração de Santana Lopes. Caiu nessa armadilha.

Não há dúvida que PPC deu cabo do partido, não tanto pelas maldades que fez com a troika (estes que lá estão mantêm muita coisa em vigor) mas muito mais pelo modo desprezível como o fez, isto é, o discurso radical de constante ofensa, ataque e confrontação do povo que manteve ao longo de todo o mandato, que não era típico desse partido. Esse discurso, que Costa recuperou na segunda parte do seu mandato, sobretudo contra os trabalhadores dos serviços públicos, custou-lhe a maioria absoluta. Pois de outro modo não se explica que, dado o descalabro de desunião e inépcia do PSD e o anacronismo jurássico do PCP, Costa não tenha tido uma retumbante maioria absoluta, mais a mais tendo o BE menos votos.

O PSD precisa de ir para o centro, que é o seu lugar e, com um discurso político coerente, se não quer escoar-se pelo ralo. Precisa de um líder esclarecido.

Todos os partidos precisam de mudar as regras de eleição de deputados sob pena do Parlamento se radicalizar, à direita e à esquerda, como já começou.

 

publicado às 15:10


PSD - mais do mesmo...

por beatriz j a, em 12.04.19

 

Sim, estamos de acordo em recuperar o tempo roubado mas sim, também estamos de acordo em que não se pague de modo que vamos pôr isto nas mãos do Costacenteno. A hipocrisia total. 

 

Professores: PSD quer contar tempo total congelado mas remete calendário de recuperação para o Governo

Bancada social-democrata considera que Parlamento não se pode substituir às negociações.

 

publicado às 17:27


'La Famiglia' portuguesa

por beatriz j a, em 24.01.19

 

A questão é: "Falando em justiça, porque não são os administradores dos bancos, como este, responsabilizados, nem os ministros das Finanças, nem os governadores do Banco de Portugal que por ali passaram nestes 15 anos? E no caso dos devedores, se há alegada prática continuada de crime ou alegado roubo, porque não são penalizados ou presos, como aconteceu com Madoff nos Estados Unidos? Ou porque não pagam os devedores as dívidas (ou pelo menos uma parte) usando o muito património que ainda têm, desde coleções de arte até prédios, moradias e escritórios?" (Rosália Amorim)

 

Auditoria à CGD: equipa de Santos Ferreira controla topo na banca

Ex-presidente da CGD, um dos principais visados pela auditoria da EY, foi o presidente de vários gestores que ocupam actualmente lugares de destaque no Banco de Portugal, CGD, BCP e Novo Banco. Documento explosivo da EY pode indiciar falsificação de contas na Caixa.

 

No lote dos gestores actualmente em funções no sector financeiro e que ocuparam cargos executivos quando Santos Ferreira chefiou os dois principais bancos – a CGD (2005 e 2008) e o BCP (entre 2008 e 2012) – estão, por exemplo, os presidentes da CGD, o antigo ministro Paulo Macedo, do BCP, o recém-nomeado Miguel Maya, e, do Novo Banco, António Ramalho (o administrador financeiro do BCP entre 2010 e 2012). Mas outros mantêm também intacta a confiança do Banco de Portugal: Vítor Fernandes (ex-CGD, ex-BCP) está com António Ramalho no Novo Banco, José João Guilherme (ex-BCP) está com Macedo na CGD, Luís Pereira Coutinho (ex-BCP) está com Francisco Lacerda no Banco CTT e Francisco Bandeira (ex-BPN, após nacionalização e ex-gestor da CGD) preside a várias participadas do grupo estatal.

 

A “escola” Santos Ferreira (que se mantém em órgãos sociais não executivos do BCP, pelo seu “bom” relacionamento com os investidores chineses) faz-se igualmente representar no BdP pelo governador Carlos Costa. Em 2005, Costa transitou do BCP para a administração da CGD, na qual esteve três anos, período em que se sentou ao lado de Armando Vara, de Vítor Fernandes, de José Berberán Ramalho e de Norberto Rosa (ex-vice-presidente do BPN após nacionalização). Em 2013, Norberto Rosa (esteve na gestão da CGD até 2011) tornou-se consultor da administração do BdP e passou entretanto a administrador do seu Fundo de Pensões. Agora, acabou de chegar à APB ao lado de Faria de Oliveira, depois de ter saído da lista de Miguel Maya, no BCP. Já José Ramalho foi requisitado à gestão do banco público em 2010 para ser vice-governador de Carlos Costa e hoje está à frente do Fundo de Resolução.

 

Em 2016, António Domingues propôs ao Governo aumentar o capital da CGD em quase cinco mil milhões de euros para tapar os buracos, o que gerou grande ruído e acabou por não ser aceite. Ao fim de meio ano em funções, Domingues demitiu-se em confronto aberto com António Costa, que o convidara. E para o seu lugar o Governo (com o apoio da oposição e do Presidente da República) foi buscar Paulo Macedo, antigo membro da equipa de Santos Ferreira no BCP. 

 

As interligações de alguns dos administradores da CGD e do BCP, apontam para proximidades aos partidos do bloco central: Santos Ferreira, Vara, Francisco Bandeira, assumem-se como socialistas, enquanto Faria de Oliveira, António Ramalho, Paulo Macedo ou António de Sousa são associados ao PSD.

 

Um processo político e em que, na prática, Sócrates, o ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos (hoje a presidir ao EuroBic) e o então governador do BdP, Vítor Constâncio, acabaram a apoiar os grandes devedores da CGD, como Joe Berardo e Manuel Fino, clientes e accionistas minoritários do BCP. E os rostos de uma guerra em que alinharam com Filipe de Botton, Alexandre Relvas, Rafael Mora, Nuno Vasconcelos, Vaz Guedes, António Mexia (a representar a EDP) e até o ex-governador do BdP, actual presidente de um fundo de private equity António Sousa, e ex-presidente da CGD de 2000 a 2004, cuja gestão é também mencionada no relatório da E&Y por práticas irregulares.

 

publicado às 16:49


Acerca do PSD

por beatriz j a, em 18.01.19

 

Eu sou uma pessoa que tento estar a par do que se passa e gosto dos assuntos da política e procuro-os. Pois até agora ainda não me interessei por ler uma linha do que se passa com o Rui Rio ou o Montenegro ou a moção de censura...  acho que isso diz algo do estado em que esse partido está... se o Costa, grande fabricante de demagogia com ajuda do mano, neste contexto de coma do maior partido da oposição que todos os dias dá tiros, nem é no pé, é na cabeça, não saca uma maioria absoluta, não vale nada ou quase nada.

 

Outro dia ouvi na BBC um comentador citar a May dizendo, 'a política não é um jogo'. Também penso isso e parece-me que o problema da 'partidocracia' é que vê a política como um jogo. Um jogo de poder, de dinheiro, de cargos, de espingardas. Mas a política não é um jogo, é uma actividade que afecta a vida, no presente e no futuro, de milhões de pessoas. Condena milhões de pessoas à pobreza. Elas, os seus filhos e os filhos dos filhos. A falta de respeito que em geral se tem dos políticos é porque estamos nas bancadas a vê-los fazer política como se estivessem a jogar para ganhar campeonatos.

 

Não há discussão de ideias, de projectos, não há visão de futuro, não há preocupação pelas pessoas reais com as suas vidas reais. Só há a gestão do tempo presente com o fito no ganho do jogo.

 

publicado às 22:02


Coisas que me fazem rir

por beatriz j a, em 14.11.18

 

Se alguma vez acredito nisto... depois de terem aprovado de cruz o OE com aquele formigueirozinho de quem quer muito ir para o governo, BE e PCP iam fazer alguma coisa que incomodasse o Costacenteno... deixa-me rir...

PSD junta-se à esquerda para chumbar decreto do tempo de serviço dos professores

Diploma vai ser chamado ao Parlamento se for promulgado. PSD, que tem voto decisivo, já decidiu e vai ajudar PCP e BE a chumbar decreto-lei do Governo.

 

publicado às 03:26


Rui Rio - pior que o anterior não pode ser

por beatriz j a, em 14.01.18

 

Rio ganha e vira a página do passismo

A boa disposição do novo líder do PSD foi visível desde o momento em que foi à concelhia do Porto depositar o seu voto, a meio da tarde.

 

Não sei quase nada deste político mas sei que não pode ser pior que o PPC que nos pôs à beira de um suicídio colectivo. Disse que o PSD não foi fundado para ser um clube de amigos. Vamos ver se está à altura destas palavras.

Alguém que trabalhou com o Rui Rio disse-me que ele tem repugnância por tudo o que são computadores o que não é bom sinal; no entanto, será melhor que o Santana Lopes, calculo, pois este, para além de defender que se ponham ainda mais professores na rua (quase 30.000 foram despedidos durante a troika, tendo sido o maior despedimento em massa de que há memória no país), quando lhe perguntaram qual a sua posição sobre a eutanásia disse que não tinha posição e que seguia a opinião da sua religião, que é a igreja católica, o que quer dizer que naqueles assuntos que são os direitos das mulheres, também não deve ter opinião própria e vai perguntar ao padre o que fazer... livra!

 

publicado às 12:33


PSD eleições

por beatriz j a, em 11.12.17

 

 

Com Sá Carneiro, o PSD sobreviveu à perda de metade, ou mais, do seu grupo parlamentar em plenas funções. Porque é que agora não há-de sobreviver a uma pequena conspiração de tartufos?

 

O PSD sobrevive, o país é que já não sei, tendo em conta que precisamos de oposição forte [neste momento quem faz de oposição é um dos partidos que apoia o governo!!] e de alternativas políticas e tendo em conta que os candidatos a chefe do partido são, o mau e o ainda pior...

 

publicado às 06:30


Quem tem medo de Rio? Eu tenho

por beatriz j a, em 09.10.17

 

 

Quem tem medo de Rio?

 

Porque uma democracia precisa de alternativas sérias, de oposições fortes e dinâmicas e, este indivíduo, bem como o Santana Lopes, não trazem nenhuma dinâmica séria e rejuvenescedora para a vida política do país. São mais do mesmo e o mesmo não tem sido bom. 

 

publicado às 05:38

 

 

Humm... e que tal começar a negociar com a oposição os temas que quiser ver aprovados? E a oposição negociar com o governo? Tipo, praticar a democracia, com práticas democráticas...

 

 

publicado às 22:25


Se queres ver o vilão põe-lhe o pau na mão

por beatriz j a, em 11.07.15

 

 

 

PSD quer renúncia ao mandato de deputados divergentes

Critérios para a elaboração das listas de deputados são exigentes: quem tiver uma persistente divergência com o partido deve renunciar. PSD quer renovar um terço da bancada.

 

Entenda-se:

1. o Parlamento não é o local onde se deputa em representação e para os interesses dos portugueses mas sim em representação e para os interesses do líder partidário do momento...

2. não pode haver vozes críticas dentro do partido já que isso pode ser entendido como divergência persistente...

 

A democracia está a apodrecer por causa dos partidos políticos.

 

 

publicado às 13:03

 

 

 

... mas é difícil...  eles não nos têm respeito e não são gente de confiança, como se vê por esta notícia. Estes e os que lá estiveram antes e querem estar a seguir. São iguais. Abuso para conservação de poder é o seu lema.

 

Lei das secretas é agressão grosseira de direitos fundamentais 

 

O regime consagrado na proposta da maioria “legitima uma devassa, no sentido jurídico do termo, violadora dos valores estruturantes do Estado de direito democrático”, lê-se no parecer.

 

A proposta foi fechada entre os partidos da maioria e mereceu o acordo do PS.

 

 

publicado às 17:29


Exacto!

por beatriz j a, em 27.04.15

 

 

Parem de brincar com a Segurança Social! O dinheiro não é vosso, é nosso!


publicado às 14:00


Esta gente é lunática?

por beatriz j a, em 02.03.15

 

 

Vice do PSD mostra 'apoio' a Costa e compara Passos a Tsipras

 

...Marco António Costa, garantindo que "o país melhorou e as pessoas já sentem isso". Funcionários públicos, pensionistas, trabalhadores que viram o salário mínimo nacional aumentar e famílias que vão beneficiar do quociente familiar são, no entender do dirigente social-democrata, as pessoas que já sentem as melhorias do país depois de três anos de programa de ajustamento.

 

É que, no entender de Marco António Costa até há semelhanças entre o Governo português e o grego. O dirigente do PSD conseguiu mesmo elencar uma lista de políticas que estão a ser propostas por Tsipras e que já terão sido tomadas por Passos.

 

... ou sabe que está a inventar mas diz mas mesma para se convencer a si e aos outros? Ele deve pensar que os funcionários públicos e os pensionistas são a classe política e dirigente da administração pública... só pode ser... vivem em circuito fechado, passam anos sem apresentar declarações de impostos, fogem com o rabo à seringa, atribuem-se privilégios obscenos e não fazem ideia da vida das pessoas.

 

 

publicado às 20:17


Aquele ali à direita já é o Relvas?

por beatriz j a, em 04.11.12

 

 

 

 

d Tugaleaks
ESTA QUADRILHA É ANTIGA... JÁ VEM DE LONGE

publicado às 16:41


coligação? Que coligação?

por beatriz j a, em 16.09.12

 

 

 

 

PSD vai reunir órgãos dirigentes para responder a Portas

Se a coligação funcionasse como deve ser e se o Passos Coelho e o das finanças tivessem um bocadinho de sentido de estado isto não acontecia. Acontecia os parceiros da coligação discutirem e tomarem em conjunto todas as medidas que têm grande peso e significado político. Não acontecia que um dos parceiros, mesmo sendo maioritário, informasse o outro do que vai fazer depois de tudo já ter decidido.

É assim que as coisas se passam no país neste triste momento. As pessoas pensam que o poder lhes dá o dom da verdade e agem segundo essa pretensão. Depois admiram-se que os outros 'des-colaborem'.



publicado às 20:46


Defender o indefensável

por beatriz j a, em 22.08.11

 

 

 

 

Está o José Luís Arnaut a defender na SIC notícias os ordenados exorbitantes de assessores do ministro das finanças com os argumentos de que a lei permite (!) e que os coitados ganhavam muito na vida privada e de outro modo não vinham para o governo (!).

Em primeiro lugar, se a lei permite abusos... não devia permitir. Em segundo lugar, se os assessores não queriam ganhar menos no governo o ministro ia buscar outros, que o que não falta é gente à procura de emprego...agora dar uma de Sócrates e fazer os amigos milionários à nossa conta... não obrigada!

Agora está a defender o Alberto João Jardim...lol

 

publicado às 21:42


eleições

por beatriz j a, em 19.05.11

 

 

 

Está o Marques Mendes na TVi a falar no voto útil. Já falou nas Novas Oportunidades e noutros assuntos. Ele fala muito bem e é muito claro. É, que eu saiba, o único dos históricos do PSD que aparece a defender o líder. E fá-lo bem. O problema é que o programa do PSD para a educação é do pior que há e eu não voto nisso. Não voto numa mudança que deixa tudo na mesma. Já lá vão seis anos de terrorismo contra a educação. Seis anos de ofensas, de barbaridades e de incompetências. Se é para ser mais do mesmo... com o meu humilde voto não contam.

 

publicado às 20:46


o que tem de mudar é isto

por beatriz j a, em 16.05.11

 

 

 

Fernando Nogueira diz que Portas está com "tiques socráticos" e pede-lhe que tenha "ego mais reduzido"

"Temos de apostar naquilo que deu provas no passado de que pode funcionar. Uma coligação PSD/CDS pode funcionar, desde que o doutor Paulo Portas tenha um pouco mais de modéstia e quando se olha ao espelho não esteja a ver o primeiro-ministro que só ele é que vê naquele espelho, mais ninguém vê", declarou Fernando Nogueira aos jornalistas, em Sintra.

 

 

Os dois partidos do centro acham-se donos da política, dos eleitores e dos votos. Os votos são deles por direito natural e se por vezes têm de fazer coligações com outros partidos, fazem-no como grande favor, desde que estes sejam humildes e obedeçam aos grandes senhores. Este Nogueira, sem demérito para a sua pessoa, não é ninguém, em termos de currículo político, ao lado do Portas. Não que eu seja fã do Portas. Não tenho ídolos, e muito menos na política, mas o Portas tem um passado de intervenção política que o Nogueira está longe de ter, para já não falar da eficácia da sua prestação ao partido que lidera.

Se são assim para partidos que têm assento na Assembleia há tanto tempo quanto eles, como seriam para cidadãos comuns que quisessem participar na vida pública como políticos?

A política não é dos partidos e nenhum partido tem mais valor por ter tido maiorias absolutas: senão o Sócrates era um dos campeões do valor político.

Nós, o povo, gostaríamos que, para variar, os políticos se preocupassem com o país e percebessem que a política é um serviço em vez de andarem entretidos a medir pilas.

 


publicado às 11:16


o programa do psd para a educação

por beatriz j a, em 13.05.11

 

 

 

O PSD diz que quer “Acabar com esta ideia de que dentro da própria escola temos professores a avaliar professores entre áreas que não são afins. Desburocratizar o sistema”, ... quer isto dizer que se forem da mesma área já está tudo bem? Ou seja, vão manter o mesmo sistema de pôr professores contra professores desde que sejam da mesma área?

Isto parece cada vez pior...

 

publicado às 13:56


promessas...?

por beatriz j a, em 12.05.11

 

 

 

Passos Coelho promete melhorar programa para a educação

Pedro Passos Coelho prometeu esta quinta-feira melhorar o programa eleitoral do PSD para a educação, referindo que este mereceu críticas do professor Santana Castilho, por quem disse ter "grande admiração".

Em seguida, Santana Castilho aproveitou "a frontalidade" de Passos Coelho e fez um discurso de contestação do programa eleitoral do PSD para a educação, que comparou ao "programa do PS de má memória".

Os dois falavam perante uma plateia de professores, num hotel de Lisboa, na apresentação do livro de Santana Castilho "O ensino passado a limpo", editado pela Porto Editora, com prefácio escrito por Passos Coelho.

Passos Coelho falou primeiro e, referindo-se a Santana Castilho, declarou: "Sei que ele não ficou nada satisfeito com grande parte do programa eleitoral que o PSD apresentou na área da educação. Iremos melhorá-lo".

 

Eu não voto em promessas...

 

 

publicado às 22:18


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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