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A chatice dos factos

por beatriz j a, em 01.11.19

 

Injeção de mais de 1,1 mil milhões no Novo Banco trama contas públicas

Instituição financeira recebeu mais de 1,1 mil milhões de euros do Estado já este ano.

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Portugal volta a ser o país que registou maior área ardida em 2018 na União Europeia

.

Preço das casas disparou 6,4% em apenas um ano

 

publicado às 04:47


BE: recados para o PS

por beatriz j a, em 08.10.19

 

Educação? Recicle bin

BE quer muito ter cargos e tem dossiers para a troca...

 

3. O Bloco consolida-se como terceira força política nacional, com um importante reforço em muitos distritos, mantendo o seu grupo parlamentar de 19 deputados. O Bloco é, assim, uma força indispensável à procura de soluções que garantam a estabilidade da vida das pessoas naquilo que é mais importante: habitação, saúde, salário e investimento público para combater as alterações climáticas.

(...)

Sobre esta possibilidade de entendimento o PS deu sinais contraditórios ao longo da campanha eleitoral, tendo até sugerido cenários de instabilidade caso não vencesse com maioria absoluta. Se essa for a sua vontade, o país não sairá beneficiado. Pela parte do Bloco de Esquerda, dizemos com clareza ao que vimos, sem suspense nem surpresas.

Mariana Mortágua, JN

 

 

publicado às 06:05


Mais uma dos corneteiros, arautos do nada

por beatriz j a, em 06.09.19

 

Segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia, o nosso País falhou na declaração de 61 sítios como zonas especiais de conservação, conforme é exigido pela Comissão Europeia no âmbito da diretiva 'Habitats'

O acórdão é de hoje e é demolidor, segundo o comunicado enviado à imprensa: para o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), Portugal "não designou como zonas especiais de conservação 61 sítios de importância comunitária reconhecidos pela Comissão nas suas Decisões, o mais rapidamente possível e num prazo máximo de seis anos a contar da data de adoção dessas decisões".

Segundo o mesmo documento, Portugal também não adotou "as medidas de conservação necessárias que satisfaçam as exigências ecológicas dos tipos de habitats naturais referidos no anexo I da Diretiva 'Habitats' e das espécies referidas no anexo II desta diretiva presentes nesses sítios de importância comunitária".

... as medidas de conservação adotadas por Portugal, nomeadamente, o Plano Setorial da Rede Natura 2000, bem como outras referidas pelas autoridades portuguesas, não satisfazem as exigências ecológicas específicas dos tipos de habitats naturais e das espécies constantes dos anexos da diretiva 'Habitats' e não podem, por conseguinte, ser consideradas como "medidas de conservação necessárias".

 

publicado às 07:04


Isto é lindo 🤣

por beatriz j a, em 08.08.19

 

 

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publicado às 15:23

 

Nem que para isso tenham que fechar os olhos ao crime. Não é a primeira vez... quer dizer... o senhor  Freeport e tal...? Pois, isso do PS ter a luta contra a corrupção no ADN deve ter sido dito num tom jocoso depois de uma noite muito bem bebida.

 

Grandes críticas se fazem à Ana Gomes por defender Rui Pinto ao mesmo tempo que defende a protecção de dados como se ambas as coisas fossem incompatíveis.

Uma pessoa defende a protecção de dados, claro. É por isso que o Rui Pinto está preso. No entanto, se durante a operação de apreender material a alguém que violava a protecção de dados se descobrem crimes, até maiores do que o próprio crime da violação de dados, não passa pela cabeça de ninguém fingir que não se sabe e que não se vê esses crimes e deixar os criminosos à solta para continuarem com os crimes, quiçá até com uma palmadinha nas costas, não?

 

Pelos vistos passa pela cabeça do mastim e do PS que já veio demarcar-se da Ana Gomes, pois ela cometeu o pecado de ofender os tipos da bola que são intocáveis pois rendem milhares e milhares de votos, entre outros serviços.

 

O que faz sentido, sabendo nós do que são capazes certas organizações que têm serviços de lavandaria, é que se proteja a vida de Rui Pinto e se aproveite o que ele sabe, sendo que nada disto impede que ele seja julgado por ter violado a protecção de dados, se for o caso.

 

Ana Gomes envia recado a César e a "todos que fecham os olhos"

Neste domingo, divulgou no Twitter um relatório elaborado pela Comissão Europeia (CE) sobre os "riscos de captura e «lavandaria» por máfias via clubes de futebol" - nas páginas 232 a 240 do documento - que detalha, inclusive, um esquema russo em Portugal, detetado pela Polícia Judiciária e a Europol (Operação Matrioskas, noticiada pelo JN). Na introdução da mensagem, diz que o relatório serve "para ilustração de [Carlos] César e de todos que fecham olhos".

 

A ex-eurodeputada socialista reagiu depois ao esclarecimento do PS, segundo o qual "as opiniões da Drª Ana Gomes refletem apenas uma posição própria e pessoal que, tal como em muitos outros casos, não vincula o Partido Socialista". "Agradeço ao presidente Carlos César o afã de esclarecer o óbvio: não represento o PS e o que digo e escrevo só me vincula. Sendo socialista, e não apparatchik, não abdico de dar uso à minha cabeça... Já César, usa o que pode face a [Luís Filipe] Vieira: a César, o que é de César", escreveu, na sexta-feira de manhã.

 

publicado às 09:21


Yeah... right...

por beatriz j a, em 23.07.19

 

Fantasma de Sócrates. PS agrava sanções na corrupção política

 

65318320_610401402803891_7041147686887620608_n.jpg

directamente do FB

 

publicado às 11:17

 

... a não ser a constatação, inconcussa, que são todos farinha do mesmo saco? Diz o ditado que quem se mete no lodo enlodeia-se... este PS de Costa está cada vez mais enlodado na lama do Sócrates e a oposição está tão desvalida que o PS já se sente à vontade para exibir ao peito, quais medalhas, os do bando mais próximo e canino do Sócrates, como líderes que admiram e querem ver à frente dos nosso destinos.

 

O ex-eurodeputado do PS Manuel dos Santos recebeu com «espanto» a notícia de que os socialistas portugueses vão propor Pedro Silva Pereira para vice-presidente do Parlamento Europeu.

 

publicado às 14:16

 

É o Pedro Silva Pereira, o Pedro Marques e outros que tais desaparecerem do país... vão lá para fora fazer nada mas ao menos não termos que os aturar aqui, a eles e às suas malfeitorias. 

 

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publicado às 21:21


Vai, vai e leva os primos todos

por beatriz j a, em 03.05.19

 

Como o PS nunca pagará um tostão aos professores que o Costacenteno odeia é preciso mesmo votar contra estes indivíduos em todas as eleições. Se eles quiserem ir embora por vontade própria, melhor ainda.

 

Carlos César abre porta à demissão do Governo por causa dos professores

 

publicado às 00:38


PSD - mais do mesmo...

por beatriz j a, em 12.04.19

 

Sim, estamos de acordo em recuperar o tempo roubado mas sim, também estamos de acordo em que não se pague de modo que vamos pôr isto nas mãos do Costacenteno. A hipocrisia total. 

 

Professores: PSD quer contar tempo total congelado mas remete calendário de recuperação para o Governo

Bancada social-democrata considera que Parlamento não se pode substituir às negociações.

 

publicado às 17:27

 

Com esta 'estatura' Galamba ainda há-de ir a 1º ministro.

 

Galamba está a causar revolta generalizada devido a “prepotência” e “achincalhamento”, dizem funcionários

Na edição de 5 de abril, o Jornal Económico noticiou que o secretário de Estado da Energia (SEE), João Galamba, desde que se instalou no edifício do Ministério do Ambiente e da Transição Energética (MATE), em outubro de 2018, obriga cerca de cem funcionários a entrarem pela porta das traseiras e a utilizarem o elevador (em vez das escadas) para acederem ao local de trabalho. No mesmo dia, Galamba publicou uma imagem no Twitter, simulando a entrada forçada de “funcionários” (na verdade são membros do seu gabinete que podem entrar pela porta da frente e utilizar as escadas) no elevador e comentando que era a “única reação possível a uma ‘notícia’ sem nexo”.

 

A brincadeira de Galamba caiu mal no interior do MATE e acentuou o sentimento de “revolta” dos funcionários. O JE confirmou que a proibição de utilizar as escadas permanece até hoje, mesmo depois da publicação da notícia. Recorde-se que o gabinete de Galamba assegurou que a proibição teria vigorado apenas durante “as obras”, até novembro. Mas vários funcionários e uma dirigente sindical garantem que “isso é mentira”.

 

publicado às 10:04

 

Isto tem piada. É mais ou menos assim como se raciocinássemos assim: 'o quê? então agora há aí populistas a falar contra o roubo? essa é boa! não é ilegal... mas espera lá, eu acho que deviam legislar para proibir o roubo e nós somos os primeiros a apresentar proposta. nós somos a favor de não se roubar assim que houver legislação.'

 

publicado às 20:13


Governo da República, empresa familiar

por beatriz j a, em 23.03.19

 

(..."...Mafalda Serrasqueiro, filha do deputado socialista Fernando Serrasqueiro e mulher de Pedro Delgado Alves, também ele deputado do PS, foi nomeada chefe de Gabinete de um secretário de Estado. Cresce o número de familiares de altos dirigentes socialistas no Governo de António Costa..."...)...

Em resposta conjunta enviada ao CM, a chefe de gabinete e a Secretaria de Estado limitaram-se a referir que Mafalda Serrasqueiro "possui as qualificações necessárias para o cargo". 

 

Pois tem, é da família...

... e o Presidente papa tudo...

 

Uma dúvida: se isto é o que fazem às escancaras, o que fazem atrás das portas...??

 

publicado às 19:37

 

Pais, filhos, maridos e mulheres, primos e sobrinhos, uma pouca-vergonha de promiscuidade familiar a fazer de políticos enquanto destroem os direitos dos trabalhadores e o país. E isto é feito pelos partidos da 'esquerda' com os apoios da esquerda. É uma perseguição que fazem aos trabalhadores como nem o PPC fez!

 

"(...) a Procuradoria Geral da República, – leiam para ver com os próprios olhos – acaba de fazer um parecer onde diz que a greve ou afecta mais os trabalhadores do que o patrão (é isto mesmo que lá está) ou deve ser considerada ilegal. 

(...) Se o parecer que a PGR fez sobre a greve dos enfermeiros for assumido pelos tribunais (se…) todas as greves eficazes daqui para a frente serão ilegais – na prática o parecer sugere a proibição de fundos de greves e diz – vejam! – que os trabalhadores deixam de receber por todos os dias que se solidarizam com a greve, mesmo quando estavam a trabalhar. É evidente que este parecer é um atentado ao direito à greve – e vai ser usado não só contra os enfermeiros, mas contra o sector industrial privado.

(...) O Governo da Geringonça depois de patrocinar furas greves em Setúbal veio com a requisição civil e , agora, – em plena greve da função pública – lança este parecer. Há uns anos lembro-me de Marcelo, ainda comentador na TVI, nas conversas de Domingo em família, explicar que os Governos PS são muito melhores para mexer na lei laboral porque, cito-o, o PSD não tem força para isso…

Se algum sindicato pensa que são só os enfermeiros que estão em risco reflicta rapidamente, por favor. Hoje todos os sindicatos portugueses estão sob ameaça, e a democracia em risco.

(...)O que põe em risco o SNS são os salários baixos. É isso que desnata o SNS, levando os melhores para o privado. Mas essa já nem é a discussão – o debate agora é que em nome da segurança o Estado quer impor a restrição das liberdades – sim, é sempre assim que começa a mão dura do “afecto com autoridade”, que Marcelo evocou contra os enfermeiros."

Raquel Varela

 

Greve dos Enfermeiros
 

publicado às 14:40


Na Madeira há responsáveis no governo

por beatriz j a, em 09.02.19

 

Solução para enfermeiros da Madeira como a dos professores

“Vamos chegar a acordo com os enfermeiros, como chegámos com os professores.” Afirmação é do presidente do Governo Regional e foi dita quando questionado sobre a requisição civil decidida pelo executivo de António Costa, para alguns hospitais do continente, que enfrentam a greve de enfermeiros.

Miguel Albuquerque disse que uma medida dessas não se justifica na Madeira, onde, nas palavras dele, existe “estabilidade e confiança dos profissionais” de saúde, em geral, com quem tem havido “sempre diálogo”.

“Aqui não há greve”, vincou, antes de se mostrar convicto de que as negociações com os enfermeiros vão culminar num acordo, tendo a referência sido a transcrita ao início.

 

Enquanto na Madeira se dialoga e negoceia, no Continente o governo é irresponsável e recusa negociar e dialogar optando por tentar quebrar à força os trabalhadores, não entendendo que se o conseguir fazer destrói a profissão e lança-a no caos como aconteceu com os professores. Estas coisas pagam-se em possibilidade de futuro e custam muito mais que dinheiro. São burros, neste governo. Até assusta. A nova ministra da saúde hoje diz que está tudo tranquilo nos hospitais... 

 

Já fui uma, não defensora, mas espectadora com atitude positiva relativamente a esta solução de governo em que uns partidos faziam travão às ambições do partido do governo mas hoje em dia só um cego não vê o perigo em que se tornou este governo de autoritários, irresponsáveis, sem princípios democráticos, incapazes de chegar a acordos com os trabalhadores. Vão falar com as pessoas sempre com um martelo na mão. Como os partidos que o suportam também já não defendem os trabalhadores (O PCP nunca defendeu, usa-se deles, o BE deixou de o fazer de um modo evidente) é urgente votar em quem pode tirá-los do poder porque estão a destruir todo o tecido social, todos os direitos dos trabalhadores. 

 

publicado às 08:46


Foi assim que destruíram a CGD

por beatriz j a, em 02.02.19

 

Foi a nomear amigos para os cargos. Ora, digam lá, o que se fez na CGD não foi selvagem? Afinal quem são os selvagens? 

 

Governo intensifica nomeações de militantes do PS para altos cargos

Dezenas de nomeações para cargos dirigentes são um fenómeno crescente nos últimos meses e que deverá ainda acentuar-se em ano de eleições.

 

publicado às 14:27


'La Famiglia' portuguesa

por beatriz j a, em 24.01.19

 

A questão é: "Falando em justiça, porque não são os administradores dos bancos, como este, responsabilizados, nem os ministros das Finanças, nem os governadores do Banco de Portugal que por ali passaram nestes 15 anos? E no caso dos devedores, se há alegada prática continuada de crime ou alegado roubo, porque não são penalizados ou presos, como aconteceu com Madoff nos Estados Unidos? Ou porque não pagam os devedores as dívidas (ou pelo menos uma parte) usando o muito património que ainda têm, desde coleções de arte até prédios, moradias e escritórios?" (Rosália Amorim)

 

Auditoria à CGD: equipa de Santos Ferreira controla topo na banca

Ex-presidente da CGD, um dos principais visados pela auditoria da EY, foi o presidente de vários gestores que ocupam actualmente lugares de destaque no Banco de Portugal, CGD, BCP e Novo Banco. Documento explosivo da EY pode indiciar falsificação de contas na Caixa.

 

No lote dos gestores actualmente em funções no sector financeiro e que ocuparam cargos executivos quando Santos Ferreira chefiou os dois principais bancos – a CGD (2005 e 2008) e o BCP (entre 2008 e 2012) – estão, por exemplo, os presidentes da CGD, o antigo ministro Paulo Macedo, do BCP, o recém-nomeado Miguel Maya, e, do Novo Banco, António Ramalho (o administrador financeiro do BCP entre 2010 e 2012). Mas outros mantêm também intacta a confiança do Banco de Portugal: Vítor Fernandes (ex-CGD, ex-BCP) está com António Ramalho no Novo Banco, José João Guilherme (ex-BCP) está com Macedo na CGD, Luís Pereira Coutinho (ex-BCP) está com Francisco Lacerda no Banco CTT e Francisco Bandeira (ex-BPN, após nacionalização e ex-gestor da CGD) preside a várias participadas do grupo estatal.

 

A “escola” Santos Ferreira (que se mantém em órgãos sociais não executivos do BCP, pelo seu “bom” relacionamento com os investidores chineses) faz-se igualmente representar no BdP pelo governador Carlos Costa. Em 2005, Costa transitou do BCP para a administração da CGD, na qual esteve três anos, período em que se sentou ao lado de Armando Vara, de Vítor Fernandes, de José Berberán Ramalho e de Norberto Rosa (ex-vice-presidente do BPN após nacionalização). Em 2013, Norberto Rosa (esteve na gestão da CGD até 2011) tornou-se consultor da administração do BdP e passou entretanto a administrador do seu Fundo de Pensões. Agora, acabou de chegar à APB ao lado de Faria de Oliveira, depois de ter saído da lista de Miguel Maya, no BCP. Já José Ramalho foi requisitado à gestão do banco público em 2010 para ser vice-governador de Carlos Costa e hoje está à frente do Fundo de Resolução.

 

Em 2016, António Domingues propôs ao Governo aumentar o capital da CGD em quase cinco mil milhões de euros para tapar os buracos, o que gerou grande ruído e acabou por não ser aceite. Ao fim de meio ano em funções, Domingues demitiu-se em confronto aberto com António Costa, que o convidara. E para o seu lugar o Governo (com o apoio da oposição e do Presidente da República) foi buscar Paulo Macedo, antigo membro da equipa de Santos Ferreira no BCP. 

 

As interligações de alguns dos administradores da CGD e do BCP, apontam para proximidades aos partidos do bloco central: Santos Ferreira, Vara, Francisco Bandeira, assumem-se como socialistas, enquanto Faria de Oliveira, António Ramalho, Paulo Macedo ou António de Sousa são associados ao PSD.

 

Um processo político e em que, na prática, Sócrates, o ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos (hoje a presidir ao EuroBic) e o então governador do BdP, Vítor Constâncio, acabaram a apoiar os grandes devedores da CGD, como Joe Berardo e Manuel Fino, clientes e accionistas minoritários do BCP. E os rostos de uma guerra em que alinharam com Filipe de Botton, Alexandre Relvas, Rafael Mora, Nuno Vasconcelos, Vaz Guedes, António Mexia (a representar a EDP) e até o ex-governador do BdP, actual presidente de um fundo de private equity António Sousa, e ex-presidente da CGD de 2000 a 2004, cuja gestão é também mencionada no relatório da E&Y por práticas irregulares.

 

publicado às 16:49

 

Investimentos públicos – democracia e interesses privados

Henrique Neto

 

publicado às 06:15


Verdades acerca do Partido dos Socráticos

por beatriz j a, em 23.01.19

 

Mário Nogueira: “Se o PS tiver a maioria absoluta a carreira, tal como ela existe hoje, está liquidada”

 

56 mil professores foram ultrapassados por colegas 11 mil docentes passam na carreira colegas mais experientes. Fenprof apresentou problema na Provedoria de Justiça.

 

publicado às 20:47


Acerca do PSD

por beatriz j a, em 18.01.19

 

Eu sou uma pessoa que tento estar a par do que se passa e gosto dos assuntos da política e procuro-os. Pois até agora ainda não me interessei por ler uma linha do que se passa com o Rui Rio ou o Montenegro ou a moção de censura...  acho que isso diz algo do estado em que esse partido está... se o Costa, grande fabricante de demagogia com ajuda do mano, neste contexto de coma do maior partido da oposição que todos os dias dá tiros, nem é no pé, é na cabeça, não saca uma maioria absoluta, não vale nada ou quase nada.

 

Outro dia ouvi na BBC um comentador citar a May dizendo, 'a política não é um jogo'. Também penso isso e parece-me que o problema da 'partidocracia' é que vê a política como um jogo. Um jogo de poder, de dinheiro, de cargos, de espingardas. Mas a política não é um jogo, é uma actividade que afecta a vida, no presente e no futuro, de milhões de pessoas. Condena milhões de pessoas à pobreza. Elas, os seus filhos e os filhos dos filhos. A falta de respeito que em geral se tem dos políticos é porque estamos nas bancadas a vê-los fazer política como se estivessem a jogar para ganhar campeonatos.

 

Não há discussão de ideias, de projectos, não há visão de futuro, não há preocupação pelas pessoas reais com as suas vidas reais. Só há a gestão do tempo presente com o fito no ganho do jogo.

 

publicado às 22:02


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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