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Uma coisa bem feita

por beatriz j a, em 16.08.19

 

Antecipação de colocação de professores é "dia histórico"

Listas de colocação foram conhecidas esta sexta-feira, cerca de um mês antes do início do ano letivo.

 
A Associação Nacional dos Professores Contratados congratulou-se esta sexta-feira com a "antecipação na colocação de docentes", considerando que é "um dia histórico" que acaba com a "longa espera pela publicação das listas de colocação".
 

publicado às 19:55


Professores sacrificados, digo, contratados

por beatriz j a, em 27.09.17

 

 

 via arlindovsy.net

 

publicado às 18:25


Falta de respeito pelas pessoas

por beatriz j a, em 24.03.17

 

Professora mãe de adolescente com deficiência profunda obrigada fazer 200 km por dia para trabalhar

 

 

publicado às 12:38

 

 

Educação

Vinculação só chega a 300 professores

A tutela propôs esta terça-feira uma vinculação extraordinária só para os professores com 20 ou mais anos de serviço, o que chegará a menos de 300.

 

Há milhares de professores com 5, 10, 15 e mais anos de bons serviços à escola pública que continuam a ser encarados e tratados como contratados. O que não é legal, para além de não ser justo. No entanto, como a escola, do ponto de vista dos governos, se reduz a gastos, sendo a poupança de custos a sua grande prioridade, a justiça e a moralidade são pormenores sem importância. É claro que se falarmos de bancos e banqueiros a história é outra... aí todos os custos e gastos são prioridades e até se pode esbanjar milhares de milhões em negócios ruinosos. Agora agarrar num professor que dá aulas há anos e anos e pô-lo no quadro, como manda a lei e pagar-lhe um salário decente, isso é que não! 

 

publicado às 08:59


O MEC tem mais em que pensar

por beatriz j a, em 01.09.14

 

 

Professores alertam que a “incerteza” também é “prejudicial” para os alunos

Docentes sem vínculo à função pública não souberam o resultado do concurso de colocação no último dia útil de Agosto e estão nesta segunda-feira nas filas dos centros de emprego.

 

"Há um ano estas pessoas foram colocadas no primeiro dia de aulas, algumas muito longe das suas casas. Entraram nas escolas antes de desfazerem as malas e o MEC parece querer fazer regra desta anormalidade”, lamentou, junto à fila de desempregados, o dirigente da Fenprof, João Louceiro.

 

Adércia Loureiro, de 38 anos, professora de Matemática há 14, que já correu o país de mala às costas e optou por adiar ser mãe até atingir a estabilidade profissional que, agora, acredita que não virá a alcançar. E, mais atrás na fila, está Sandra Santos, de 40 anos, docente do 1.º ciclo que, no último ano, fez mais de 200 quilómetros por dia para poder dar aulas e "acompanhar minimamente os filhos de seis e 12 anos de idade".

 

Ainda assim, as filas no centro de emprego eram menores, em relação a 2013.

 

As filas são menores porque já se pode fazer o pedido do subsídio pela internet. Hoje encontrei na escola uma colega contratada que ia lá buscar os papéis para o subsídio de desemprego e que disse que ia esperar uma semana porque no ano passado gastou imenso tempo a pedi-lo para depois, passada uma semana e meia sairem as colocações e ter de gastar uma data de tempo a devolvê-lo.

 

 

publicado às 14:09


🐸 Professores no quadro?

por beatriz j a, em 17.01.14

 

 

 

 

Professores no quadro a partir do sexto contrato seguido

.

 

O ministro da Educação anunciou hoje que vai rever a legislação para que, a partir de 2015, os professores contratados para horários completos durante cinco anos seguidos ingressem diretamente nos quadros a partir do momento em que celebrem o sexto contrato.

.

Isto é o resultado da condenação da UE. De qualquer modo não percebo bem esta notícia: em 2015, quem tiver celebrado seis contratos seguidos entra para os quadros ou os seis anos começam a contar a partir de 2015? É que com estes manhosos nunca se sabe... e outra coisa, a lei não fala em três anos como o máximo de tempo limite após o qual os contratados a prazo têm de passar a efectivos? Resta ver se vão arranjar uma manigância para interromper os contratos das pessoas ao fim de quatro ou cinco anos para fazer o reset da contagem. Não acredito nada na boa fé do MEC.

 

 

publicado às 16:26

 

 

Professores contratados queimam certificados de habilitações

Há cerca de 30 a 40 mil professores contratados. Todos se espantam que nem as universidades nem os politécnicos que os formaram tenham reagido em defesa da qualidade da formação que lhes ministraram.



publicado às 18:05


Prova acesso dos professores contratados

por beatriz j a, em 22.11.13

 

 

 

... pelo que li nos exemplos publicados no jornal são uma mistura de perguntas de português para adolescentes (onde pôr uma vírgula ou o que escrever em maiúsculas) e um teste de Q.I.

Hoje, na escola, duas colegas contratadas ainda bastante novas disseram-me que não vão submeter-se à prova e que é o último ano que dão aulas. As perspectivas de carreira são más e estes testinhos são só um prenúncio do que as espera em termos de nenhuma autonomia e imensos absurdos, sempre a ganhar mal.

 

publicado às 15:21


O drama dos professores contratados

por beatriz j a, em 18.09.11

 

 

 

(roubado do Umbigo)

Deixem-nos ser Professores! Parem com esta injustiça!

Resolução aprovada no Encontro de Professores Contratados de 17 de Setembro:

Os professores desempregado e contratados, reunidos no dia 17 de Setembro no auditório da Escola Secundária Camões, manifestam a sua total indignação com o despedimento de milhares de professores necessários às escolas e com as novas e abusivas formas de contratação que o Ministério da Educação tem tentado impor.

Exigimos ainda a reposição do direito à compensação pela caducidade do contrato, tal como sustenta o parecer da Provedoria de Justiça e ordenaram as várias sentenças judiciais transitadas em julgado sem contestação do MEC. Exigimos também a vinculação ao fim de três anos de serviço tal como manda a Lei Geral do Trabalho. Depois do protesto do Rossio, no passado dia 10 de Setembro, e das mobilizações do dia 16 de Setembro, que deram visibilidade a uma situação tão injusta, os professores precários não desistem e entendem prosseguir a luta pelos seus direitos e por uma escola pública de qualidade.

Assim,

Consideramos inaceitável:

1 – Que até à data o Ministério da Educação tenha contratado menos cerca de oito mil professores que leccionaram todo o ano lectivo passado, deixando no desemprego mais de 37 mil docentes profissionalizados, quando sabemos que as escolas necessitam de recursos humanos para ajudar no combate ao insucesso escolar;

2 – Que docentes com mais de três anos de contratos consecutivos (alguns até com 10, 20, 30 anos) continuem sem ingressar nos quadros tal como determina a lei geral do trabalho;

3 – Que o Governo mantenha e anuncie o aprofundamento de medidas socialmente injustas contra os desempregados, ao nível do encurtamento de prazos de garantia ou da redução de montantes das várias prestações do subsídio de desemprego, rejeitando qualquer política articulada de criação de emprego.

4 – Que o Governo recuse pagar a compensação por caducidade do contrato aos professores desempregados, contrariando a Lei e as recomendações da Provedoria de Justiça. É igualmente inaceitável que o governo tenha já anunciado oficialmente a extinção total da Compensação por Caducidade do Contrato para 2013.

5 – Que o Ministério da Educação insista em tentar alterar as regras de contratação anual para evitar pagar os meses de Julho e/ou Agosto aos professores contratados.. Os contratos mensais prorrogáveis nos casos dos professores colocados em Ofertas de Escola referentes à totalidade do ano lectivo constituem uma situação claramente ilegal. Aparentemente, o Governo terá recuado nesta matéria, mas prepara-se para voltar a atacar. Exigimos a garantia expressa e clara de que os professores contratados para o ano lectivo inteiro vão receber os meses de Julho e Agosto.

6 – Que muitos lugares da Bolsa de Recrutamento não tenham ainda sido preenchidos nem disponibilizados a concurso para evitar o pagamento do mês de Setembro aos professores, prejudicando-se directamente os alunos, que iniciarão essas disciplinas apenas em Outubro;

7 – Que prossigam as injustiças nos concursos com critérios de contratação pouco claros ao nível das Ofertas de Escola em Escolas TEIP e outras, desrespeitando a graduaçãod e cada candidato na lista nacional.

8 – Que o MEC aprofunde a sobre-exploração da base da pirâmide dos docentes: AEC’s, colegas de horários incompletos e temporários, etc.

9- Que o MEC tenha aumentado o número de alunos por turma no 1º ciclo e reduzido os apoios educativos e que muitas turmas dos restantes ciclos ultrapassem até o limite legal dos 28 alunos, prejudicando a qualidade do ensino

Escudado na austeridade contra os que menos têm (e que não têm responsabilidade pela dívida e pela crise), o Governo atropela os professores com desemprego e precariedade, ataca a generalidade dos trabalhadores e corta nos sectores sociais (Saúde, Educação, Segurança Social) minando as bases da justiça social.

Recusamos essa inevitabilidade e decidimos:

- Pedir uma reunião à Provedoria de Justiça e accionar a Procuradoria Geral da República, para dar nota do incumprimento pelo Governo das recomendações recentes do senhor Provedor de Justiça, para que os professores possam ter direito à compensação pela caducidade do contrato;

- Reunir igualmente como os Grupos Parlamentares para dar nota das nossas reivindicações;

- Dar visibilidade pública ao drama dos professores desempregados e contratados, através de pinturas murais e outras formas de divulgação;

- Manter a regularidade de acções de rua que juntem os professores contratados e desempregados para defender os seus direitos e organizar a resistência aos novos ataques à escola pública e aos seus docentes mais precários, interpelando directamente o Ministro da Educação.

- Participar nas manifestações contra as medidas de austeridade e por justiça social que se realizam nos dias 1 de Outubro (promovida pela CGTP) e 15 de Outubro (iniciativa internacional promovida por diversos movimentos).

O Ministério de Nuno Crato está a destroçar a Escola Pública e lança o país no atraso, na miséria e no obscurantismo. Este governo junta-se agora ao Quadro de Honra dos responsáveis directos por anos de atentados contra as escolas e o corpo docente: Guterres, Barroso, Lopes e Sócrates e os respectivos ministros da Educação.

Recusamos a pobreza, a inevitabilidade da injustiça e da desigualdade e o desmantelamento da Escola Pública. Não nos calamos. Não desistimos.

Os professores contratados e desempregados

Escola Secundária Camões, 17 de Setembro, Lisboa.


publicado às 18:27


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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