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A chatice dos factos

por beatriz j a, em 08.09.19

 

A verdade é que os nossos políticos e a função pública superior de administradores e gestores não têm conhecimentos para resolver os problemas do país e são incompetentes. O resultado é este: cada vez mais, alguns, muito poucos, enriquecem muito e, todos os outros resvalam para a remediação ou mesmo, a pobreza.

"Em Portugal são precisos 150 anos -cinco a seis gerações- para que alguém dos desfavorecidos chegue à classe média." Ora, não é assim em todos os outros países da União.

Os políticos têm muita demagogia para apresentar mas maus resultados práticos porque não sabem resolver problemas, é tudo fogo de artifício. Arautos do nada.

Há até os que nem os querem resolver e dizem nos jornais que os portugueses têm de desistir da ideia de equidade, como aconteceu há não muito tempo, de modo que haverá políticos que nem sequer tentam fazer a justiça social. Não têm ambições políticas, no verdadeiro sentido da palavra, que é o sentido de gerir com o intuito de fazer o máximo bem possível à maioria das pessoas, só têm ambições pessoais.

 

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publicado às 15:13

 

Não percebo como há pessoas que defendem que estamos em tempos políticos interessantes.

Uma pessoa dá uma vista de olhos pelos jornais -nos canais de TV ainda é pior- e não vê nenhuma discussão sobre o futuro do país. Tantos os que governam como os da oposição só discutem cargos e de resto mentem-nos todos os dias. Não há discussão de ideias, não se percebe bem se nem sequer as têm ou se já nem sequer valorizam as ideias políticas e se reenderam ao pragmatismo da gestão corrente dos votos, do dinheiro e dos cargos a qualquer custo.

Temos a certeza que no dia em que estes se forem e os da, agora, oposição, lá forem parar, será a mesma coisa só que com outras caras.

Não conhecem as realidades senão no seu aspecto económico e, às vezes, nem isso, são papagaios de um dogma qualquer de um guru economista da moda.

Esta semana li uma entrevista do director do MNAA, que vai deixar o cargo, acerca do desinteresse do governo em fazer o mínimo para manter as instituições saudáveis. Diz ele, e com razão, que os políticos portugueses são uns provincianos embasbacados que admiram e elogiam as instituições culturais estrangeiras mas não percebem que para terem esse estatuto e qualidade necessitam de investimento e suporte continuado.

Os governos alimentam alegremente o crescimento da pobreza e das desigualdades e falam como se não houvesse alternativa; até já dizem que os portugueses, ao contrário do resto da humanidade, não podem aspirar à equidade o que significa que devem resignar-se a este estado de coisas desonesto e deprimente. 

 

publicado às 07:54


2019 - sinais de esperança

por beatriz j a, em 30.12.18

 

For example, in 2016, for the first time, the share of global energy that came from renewables passed 10%. According to the International Energy Agency, the world got nearly 25% of its electricity from renewables in 2017, and that number should jump to 30% within the next few years. (Note: Many of the figures cited in this story are from 2017 or 2016, but most were published in 2018 because it usually takes a year or two to gather and analyze global data.)

New data also show that, between 2016 and 2017, some 6.7 million additional sq km (2.6 million sq miles) of the world’s oceans were put under environmental protection. The majority of that is in national waters, meaning more countries are actively assisting in the global ocean conservation project. (About 260,000 sq km of land were also added.)

It’s a bit hard to contextualize how many endangered or threatened species we’ve been able to save, since their ranks grow as as humans explore more of the world and find new species we must assess. But the fact that we’ve been able to take an increasing number off these lists is encouraging. In 2018, the lesser long-nosed bat was delisted thanks largely to the efforts of tequila producers, whose agave plants the bats feed on.

Poverty/Income

It can be hard to assess global poverty rates, since context can vary dramatically. One way to look at it is by comparing the difference between what the average person makes a day, and the global poverty line of $1.90 a day (as determined by the World Bank). Based on that measure, global poverty is falling.

Another thing to consider is quality of life. Electricity is essential to health, education, and general satisfaction. According to new data released this year, 87% of people around the world had access to electricity in 2017.

Education

Literacy rates have been steadily climbing for decades now, and though it seems incremental, even a fraction of a percentage point can make a huge difference. Considering there are some 5.5 billion adults alive today, the 0.23 percentage-point increase from 2015 to 2016 (the last year for which data are available) means about 11.5 million more people can read.

Public health

Probably the biggest invisible improvements the world sees year to year are essential indicators of overall global public health, like rates of infant mortality, maternal mortality, childhood stunting, and teen pregnancy. These are important, because they represent access the average person alive has to health care professionals, facilities, medicine, and more. All of these rates have been falling in the past few decades, in some cases dramatically.

Another good indicator of improving global health is rates of treatable infectious diseases, like tuberculosis and malaria. These have typically been much bigger problems in poorer parts of the world, but those care gaps continue to close.

Gender equality & LGBT rights

Another positive trend that can fly under the radar, especially in wealthier countries, is how the global gender gap in education continues to close. New data published this year show that, in 2016, there were 99.7 girls enrolled in primary and secondary school for every 100 boys. For comparison, in 1986 that number was 85.1. As with some of these other indicators, each year sees only what appears to be incremental improvement, but given the size of the global population, those tiny increases have outsized impact.

The 2018 US elections resulted in a historic new class of congressional representatives: at least 121 women will serve in Congress starting next year, accounting for just under 23% of Congress members. That, though, just brings the US in line with the global trend, in which women’s share of government seats passed 23% in 2016, and rose to nearly 24% in 2017.

There’s still much to do for women’s equality. There’s also much more to do for LGBTQ rights. But one encouraging trend is that countries continue to legalize same-sex marriage. In 2018, Costa Rica’s highest court ruled that laws banning same-sex marriage are unconstitutional, bringing the country in line with about 30 others that have done the same.

 

publicado às 09:09


«It's a Wonderful Life»

por beatriz j a, em 25.12.18

 

Mais mobilidade, melhor Europa

Este senhor que escreve este artigo é o reitor da Universidade do Porto. Fala neste artigo de populismo e atribui-o à desconfiança do outro e prescreve mais erasmus. Epá... isto é passar completamente ao lado da questão. A desconfiança do outro não é a desconfiança pelo migrante a que ele se refere mas a descrença na própria UE em resolver os problemas da própria União, nomeadamente os problemas gerados pelos poderes políticos e financeiros, causadores das desigualdades crescentes, em grande parte por causa da corrupção [Um elefante alemão no meio da sala de máquinas do euro] e do lema, me first que orienta a política dos países da UE, nomeadamente os grandes, de quem se esperava liderança positiva e integradora. Tem sido um fiasco de auto-interesses, desorientação e inépcia. E nós é que o temos pago.

 

Este vídeo é de um filme que apanhei agora no FB. Tem 70 anos, o filme -It's a Wonderful Life- e o discurso de Jimmy Stewart mas, podia ter sido dito hoje, e isso de estarmos na mesma situação económica com os mesmos predadores depois de tantos anos, é triste.

 

 

publicado às 20:14


Há muitas formas de escravatura

por beatriz j a, em 16.12.17

 

 

 

publicado às 19:31

 

 

Um quinto das escolas portuguesas tem situações de pobreza, exclusão social e violência. Situações não incomuns nas escolas: 

* @s alun@s têm problemas de visão, audição e outros mas não têm dinheiro para consultar um médico de modo que trabalham diminuídos.

* são vários irmãos e não há dinheiro para os materiais escolares de modo que não têm maneira de estudar.

* têm uma dieta de pão e bolos porque as famílias são empobrecidas e desinformadas.

* o pai é alcoólico e abusa dos filhos.

* um dos pais ou ambos são drogados. Quem toma conta dos filhos são os avós. Os pais tiram o dinheiro aos filhos.

* os filhos vivem só com a mãe que é desempregada. Tios e primos, à vez, vão ajudando nas refeições, etc.

* os pais entram cedo no trabalho e saem tarde (na autoeuropa, por exemplo). Os filhos estão mais ou menos por sua conta, sendo os mais velhos a tomar conta dos mais novos, desde levá-los à escola (eles próprios chegam atrasados) a dar-lhes o almoço, etc.

* os pais entram cedo no trabalho e trabalham longe. A avó ou avô tem alzheimer. Quem trata del@ antes de vir para a escola são os filhos. Podem ter que dar-lhes banho no caso de serem pessoas que têm de usar fraldas e alguma coisa acontecer.

* a mãe ou o pai sairam de casa com outra pessoa e pura e simplesmente abandonam os filhos à sua sorte. Os avós geralmente aparecem a tentam tomar conta deles.

* os pais perderam a casa durante a crise. Vivem todos em um quarto em casa de um familiar.

* os pais estão desempregados. Os filhos têm dois trabalhos para além da escola.

* os pais ou um dos pais está desempregado. Não há dinheiro. Ambos os pais estão em depressão. Os filhos estão ao deus-dará.

* os pais têm um café mas não têm dinheiro para ter empregados. Os filhos trabalham no café desde que saem da escola até à meia-noite.

etc., etc.

Depois enfiam-nos em turmas de 30 e esperam que os professores cumpram os programas, ponham os alunos a ter sucesso ao mesmo tempo que fazem de psicólogos, assistentes sociais, solucionadores de vidas alheias e o diabo a nove.

 

publicado às 16:19


Coisas tristes

por beatriz j a, em 13.12.16

 

Relatora da ONU sobre habitação em Portugal: “Algumas das condições que vi são deploráveis”

 

... mas não surpreendentes. Desde o início dos anos oitenta do outro século que o dinheiro é encaminhado para a banca, para os políticos e amigos, para os grandes grupos económicos em negócios ruinosos como o dos swaps em que temos que pagar juros de 90% a empresas para que não tenham que ter boa gestão e possam ter sempre prémios de incompetência... isso e os anos de austeridade cega e bruta do Passos Coelho e do Gaspar, esse outro Durão Barroso.

 

 

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publicado às 18:39

 

 

Insolvências sobem ao ritmo de 20 por dia

Houve 5002 empresas insolventes até agosto, mais 9% do que o ano passado. Criação de novas empresas cai 3,5%

publicado às 06:59


Economic behaviourism

por beatriz j a, em 07.06.15

 

 

Poor behaviour

 

A BAT and a ball cost $1.10 between them. The bat costs $1 more than the ball. How much does each cost? By paying attention to how people actually think, behavioural economics has qualified some of the underlying assumptions of classical economics, notably that everyone is perfectly rational. In fact, the mind plays tricks, dividing up $1.10 (in this example) neatly into $1 and 10 cents, rather than correctly into $1.05 and 5 cents. 

...

As the report shows, the poor are more likely than other people to make bad economic decisions. This is not because they are irrational or foolish but because so much is stacked against them. They are more likely to lack the basic information needed to make good choices, such as which fertiliser to use or when to apply it. They are more likely to live in societies which hold mistaken or harmful views, such as that girls should not go to school.

Conventional economic thinking assumes the poor will want to earn their way out of poverty. But as studies from countries as different as Ethiopia and France show, poverty makes people feel powerless and blunts their aspirations, so they may not even try to improve their lot. When they do, they face obstacles everywhere. They have no margin for error, making them risk averse. If they do not know where their next meal is coming from, saving and investing for the future is hard. George Orwell said, “Within certain limits, the less money you have the less you worry.” He was wrong. The poor are subject to exceptional levels of stress: childhood sickness is more likely to be life-threatening; crop failure can lead to destitution. And stress makes good decision-making harder. Above all, the poor lack the institutional framework which, in the West, improves decisions. Everywhere, people underestimate the benefits of education and save too little for their retirement. But children in the West go to school as a matter of course; pension systems make some savings automatic. Poor countries provide few such props.

 

 

publicado às 09:40


What is poverty?

por beatriz j a, em 21.05.15

 

 

 

E o que é que cada um pode fazer para reduzir as desigualdades que encurralam uns na pobreza?

 

 

 

 

publicado às 17:56

 

 

Portugal é dos países mais pobres e desiguais da OCDE

 
 

publicado às 15:39

 

 

 

Being Poor Affects Kids' Brains, Study Finds

publicado às 17:18


Portugal recente no NYT

por beatriz j a, em 02.04.15

 

 

 

 
 
Since the spring of 2010, Portugal has been battered by the debt crisis that began in Greece and has spread across much of Europe’s periphery. On Tuesday, it passed another round of tax hikes and...
NYTIMES.COM
 
(via Figuras do Espanto)
 
 

publicado às 07:04


Números dramáticos

por beatriz j a, em 02.09.14

 

 

 

Um terço dos jovens portugueses é pobre

 

 

Os dados do Eurostat, citados pelo Jornal de Notícias, revelam um aumento de 22% para 30% do risco de pobreza na população entre os 20 e os 24 anos.

 

A tendência acompanha a média da União Europeia, onde a taxa de risco de pobreza entre os jovens atinge os 31,3%.

 

O diário conta ainda que, em Portugal, 31,3% dos jovens entre os 15 e os 24 anos, que não estão a estudar, estão desempregados. Neste indicador, a média europeia fixa-se nos 20,4%.

 

 

 

 

publicado às 13:46

 

 

 

Se as empresas são corporações multi-nacionais que causam problemas globais, as organizações de trabalhadores têm que o ser também: multi-nacionais para uma acção global de modo que uma empresa america ou de outra nacionalidade não possa deslocar-se para um outro país com o intuito de fazer a exploração que o seu não permite.

 

 

 

publicado às 14:37


E é isto...

por beatriz j a, em 27.07.14

 

 

 

Desde 1974, só três países conseguiram os excedentes que Portugal quer atingir

Público.p

 

 

 

 

publicado às 09:56


Para onde caminha esta Europa

por beatriz j a, em 09.07.14

 

 

 

 

 

publicado às 18:41


A Europa dos outros

por beatriz j a, em 03.06.14

 

 

 

A austeridade na Europa lançou 800 mil crianças na pobreza, um dos efeitos mais visíveis das medidas tomadas pelos governos a partir de 2008, sustenta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje.

 

 

A austeridade na Europa lançou 800 mil crianças na pobreza, um dos efeitos mais visíveis das medidas tomadas pelos governos a partir de 2008, sustenta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje.

via três décadas de esperança

 

publicado às 20:38


Is surging inequality endemic to capitalism?

por beatriz j a, em 25.03.14

 

 

 

Is surging inequality endemic to capitalism? by John Cassidy

.

 

“Capital in the Twenty-first Century,” a sweeping account of rising inequality by the French economist Thomas Piketty.

.

 

In the United States, the very idea of a new wealth tax looks like a nonstarter politically, as would the notion of raising the top rate of income tax to eighty per cent. That’s not a knock on Piketty, though. The proper role of public intellectuals is to question accepted dogmas, conceive of new methods of analysis, and expand the terms of public debate. “Capital in the Twenty-first Century” does all these things. As with any such grand prognostication, some of it may not withstand the test of time. But Piketty has written a book that nobody interested in a defining issue of our era can afford to ignore. 

 

 

publicado às 13:31

 

 

 

Os jovens estão desempregados e a viver em pobreza, logo, emigram ou vivem à custa dos pais. Se vivem à custa ds pais não têm filhos porque não têm dinheiro para os criar. Os pais, se estão empregados, estão em vias de ser despedidos ou de que lhes cortem mais uma fatia do salário ou das pensões de reforma, logo, também não podem ajudar os filhos. Resultado: os jovens fogem do país e vão ter filhos e produzir para outro país, o resto dos portugueses que ainda consegue respirar deixa de conseguir fazê-lo e passa a engrossar a percentagem dos pobres.

E, para onde vai o dinheiro que se produz com o nosso trabalho? Para pagar os juros da dívida que o PPP acha que não é preciso renegociar porque que os estúpidos dos portugueses a podem pagar com a fome patriótica, para os políticos, banqueiros e as sociedades de advogados poderem manter o seu status e privilégios.. Entretanto, os incompetentes que nos puseram aqui têm cargos no FMI, no BCE, na Goldman Sachs, etc. de onde continuam a sugar-nos o sangue.

 

 

 

Quase 2 milhões de portugueses estão à beira da pobreza e um em cada dez já atravessou essa fronteira. Jovens, famílias com crianças e desempregados estão entre os mais afectados.

 

O risco afecta 18,7% da população portuguesa e atingiria quase 50% se não fossem as pensões e as transferências sociais.

 

Adolescentes com menos de 18 anos, casais com crianças a cargo e ainda desempregados são as populações mais vulneráveis

 

Por grupos etários, o risco de pobreza está sobretudo concentrado nos jovens com menos 18 anos.

 

a ameaça é mais preocupante junto das famílias com crianças dependentes, que registaram uma subida de 1,7 pontos percentuais, para 22,2%. A taxa atinge 40,4% entre famílias com três ou mais crianças e 33,6% no caso das famílias monoparentais.

 

 

Impacto da produção científica: Portugal na cauda da Europa

.

Pois claro, se o dinheiro é preciso para 'servular'...

 

 

publicado às 05:06


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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