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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Expresso
Lisboa, 26 Out (Lusa) - A ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues disse hoje ter saído do anterior Governo com "o sentimento do dever cumprido" e manifestou "grande confiança" no novo executivo.
À saída da cerimónia de posse do novo Governo, em Lisboa, Maria de Lurdes Rodrigues disse aos jornalistas que parte "com o sentimento do dever cumprido".
Questionada se no futuro vai rejeitar novas funções políticas, a anterior ministra da Educação disse que "em política não há nunca".
A sede de protagonismo e poder desta mulher! Não se cala mesmo quando a cadeira já não é sua! E o despudor com que vem a público oferecer-se ainda, depois do que fez... que horror!
Ainda teremos que ouvir a sabedoria asinina dos outros dois mongos que também se vão...?
31 Julho 2009 - 00h30
Correio da Manhã
Já se sabe que as coisas não correram nada bem na sessão de propaganda ou de esclarecimento promovida por José Sócrates com alguns dos blogues mais conhecidos da blogosfera portuguesa. A coisa prometia transmissões em directo e mais umas tantas novidades para mostrar até que ponto o choque tecnológico, uma das pérolas deste Governo, estava a funcionar em pleno.
Acontece que, por motivos ainda por esclarecer, a sessão deu para o torto e falhou redondamente mesmo nas barbas de Carlos Zorrinho, o homem que dá a alma e o corpo pelas novas tecnologias. Azares que podem acontecer a qualquer um. Mas aconteceu outro incidente inesperado na sessão. Horas antes, o canal Sapo da PT anunciava com orgulho a transmissão em directo do debate.
Acontece que mesmo em cima da hora, quando Sócrates já estava na sala com os responsáveis dos blogues convidados para o espectáculo, Luís Bernardo, assessor do primeiro-ministro, proibiu o canal da Portugal Telecom de fazer fosse o que fosse. E, à boa maneira deste Executivo, o autoritário Luís Bernardo não deu qualquer explicação aos perplexos sapinhos. Manda quem pode, obedece quem quer.
Voltámos aos tempos da Monarquia Absoluta: quendo suas majestades não vão com a nossa cara arriscamo-nos a ir parar às galeras, sem explicações (as casas expropriadas, de preferência).
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