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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
PRINCESS CHARLOTTE IS ALREADY BILINGUAL AT AGE TWO
A maioria dos filhos dos imigrantes também mas calculo que seja menos impressionante quando não se é muito rico e se vive em palácios...
Biblioteca di Celso, Efeso, Turchia
via L'arte di guardare l'Arte
View of the second Pyramid from the top of the Great Pyramid. Photo courtesy of the Library of Congress via Aeon
Charlotte Collyer com a sua filha de 8 anos, Marjorie, sobreviventes do Titanic 1912 (não sei de quem é a fotografia). A mãe ainda está com o cobertor da White Star Line.
O que gosto nesta fotografia é que a interpretação que fazemos do olhar da mãe depende do nosso conhecimento acerca do que significam as letras do cobertor. Com esse conhecimento olhamos o olhar da mãe e vemos alguém ainda em choque e trauma. Isso acontece porque imediatamente imaginamos os horrores que esses olhos viram. No entanto, se nos abstrairmos desse conhecimento que temos sobre o desastre do Titanic apenas achamos que a mulher está ausente e preocupada, talvez. O olhar e a pose da filha nada nos dizem sobre o que acabou de testemunhar.
Quer dizer, muito do que interpretamos nos outros depende do que projectamos a partir do que sabemos ou julgamos saber sobre as pessoas e os seus contextos. Na verdade, o semblante das pessoas nada nos diz sobre os seus estados mentais (o que é um dos grandes mistérios, parece-me, acerca do ser-se humano, isto é, essa capacidade de tornar invisível o universo interior) e nas nossas interpretações falamos, muitas vezes, mais de nós próprios que dos outros.
Bologna
Para uma formiga...
como veríamos a Lua se fôssemos capazes de maior sensibilidade visual. as cores são dos minerais presentes na Lua.
Groninger Museum Staircase - Netherlands —
by William Smith
Terra, Vénus e Júpiter vistos de Marte. (NASA)
by Roberto Manfredi
Terra, Vénus e Júpiter vistos a partir de Marte - foto NASA
nadar à frente do olho de uma tartaruga do Equador, por Raoul Caprez
via Resonance Science Foundation
Sagrada Família, Barcelona - fotografia de Ken Kaminesky
Hermitage, São Petersburgo. Pormenor do pé de um dos 12 atlantes da entrada. 1931 (autor?)
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau.
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