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What do you see?

por beatriz j a, em 29.12.14

 

 

 

 

publicado às 16:50


φιλοσοφία - percepção e ausência

por beatriz j a, em 19.12.12

 

 

 

 

"Ser é perceber".

"Se uma árvore cai no bosque e não há ninguém para o escutar, faz ruído, a árvore?"


Bishop Georg Berkeley (1865-1753)



publicado às 03:50


percepções

por beatriz j a, em 18.04.11

 

 

 

As pessoas interpretam as coisas, como as palavras, de modo a corresponder às suas expectativas, aos seus preconceitos e esquemas de categorização. A percepção é enformadora e selectiva. Não é neutra e objectiva. Por vezes olhamos e julgamos os outros como se fossem iguais a nós. Os outros podem servir de espelhos para nós mas não são um espelho de nós. Para interpretar objectivamente as situações e as palavras é necessário pormo-nos na perspectiva do Outro e perceber a sua natureza, modo de ser, motivações, princípios e padrões de comportamento.

 

 

 

publicado às 22:09


que tem isto a ver com a educação?

por beatriz j a, em 17.01.11

 

 

 

Educação: Dirigentes da Fenprof e FNE apoiam iniciativa do CM

Docentes a favor da transparência

Que eu saiba uma petição assina-se em nome individual e não colectivo. Que é que esta notícia tem a ver com a educação? Se amanhã o Nogueira comprar um Toyota aparecerá um título num jornal, «Educação: docentes preferem Toyotas»? No clássico dilema do problema gnoseológico da natureza do conhecimento que opõe idealistas a realistas, a política é, sem dúvida nenhuma, idealista, pois segue o lema de Berkeley, Ser é ser percebido.

 


publicado às 20:37

 

 

 

Estudo

Portugueses têm imagem negativa do seu país

A corrupção, a justiça e a economia nacional foram os três indicadores que receberam uma avaliação mais negativa. O primeiro indicador com 2,6 e os outros com 3,3. Este valor resulta do facto de 47,6 por cento dos inquiridos considerarem que o actual estado da corrupção é mau e 37,5 por cento que é muito mau", conclui aquele estudo, segundo uma nota hoje distribuída pela empresa de estudos de mercado.

Relativamente à justiça, 41,8 por cento dos portugueses avalia a situação como "muito mau" e 32,3 como "mau", enquanto 47,6 por cento dos inquiridos considera mau o quadro da economia nacional e 33,9 por cento considera mesmo que é muito mau.

Das conclusões do inquérito destaca-se ainda que o cenário da educação em Portugal (nota de 8,7) que é visto por 22,3 por cento dos inquiridos como mau e a questão da conflitualidade no mundo (com nota muito baixa de 3,5) que também recebe um mau de 48,6 dos inquiridos.

 

publicado às 19:04


percepção

por beatriz j a, em 21.07.10

 

 

 

As pessoas vêem o que querem, o que julgam, o que pensam que sabem, mas não o que lá está.

No entanto, raramente põem em dúvida a sua percepção das coisas, antes duvidam do que lá está.

publicado às 08:22


a mente, essa fascinante desconhecida

por beatriz j a, em 24.04.10

 

 

 

 

 

 

publicado às 18:17


problemas de percepção

por beatriz j a, em 29.07.09

 

 

Hoje recebi aqui um email -anónimo- que dizia o seguinte: "que me perdoem os limitados mas a inteligência é fundamental". Achei um piadão! - embora calcule não ser essa a intenção de quem enviou...lol.

Lembrei-me imediatamente dos problemas ligados à percepção - porque a analogia entre o ver e o inteligir é por demais evidente (gostei do pleonasmo).

 

 

   

 

Quem conhece esta ilusão de óptica sabe que a interpretação ususal diz que:

- a maioria das pessoas só a vê a rodar no sentido dos ponteiros do relógio; são os lógicos e ortodoxos no pensar;

- alguns, menos que os primeiros, vêem-na rodar no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio; são os criativos.

- alguns, em múmero muito reduzido, vêem-na rodar, alternadamente, nos dois sentidos; diz-se que são os mais inteligentes.

 

Para além destas interpretações sabemos que é tudo uma questão de percepção - a arrumação do cérebro na percepção do objectal.

Daqueles que não vêem nada ou que, a custo, a vêem rodar só num sentido, o comum, não falo porque são pouco interessantes.

Depois existem os que vêem a mulher rodar no outro sentido, e porque são em menor número acham-se muito inteligentes.

Há ainda os que a vêem rodar nos dois sentidos. Acham-se inteligentíssimos. Não se dão conta, no entanto, que o olhar com que vêem está enformado numa percepção que treinaram para ver sem serem vistos, de modo que tudo depois releva desse ponto de apoio de que partem e que limita o seu campo de visão.

Finalmente existem os que vêem a própria ilusão de óptica. Quer dizer que se apercebem dos pontos de apoio das percepções alheias, exactamente porque não estão presos a uma forma de encaixe e são livres de vaguear por todas as percepções possíveis - embora possam não o revelar...

 

E você aí... o que vê na imagem?

 

 

publicado às 13:11


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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