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Em contra-corrente

por beatriz j a, em 13.12.15

 

James Hansen, father of climate change awareness, calls Paris talks 'a fraud'

 

“It’s a fraud really, a fake,” he says, rubbing his head. “It’s just bullshit for them to say: ‘We’ll have a 2C warming target and then try to do a little better every five years.’ It’s just worthless words. There is no action, just promises. As long as fossil fuels appear to be the cheapest fuels out there, they will be continued to be burned.”

 

But, according to Hansen, the international jamboree is pointless unless greenhouse gas emissions aren’t taxed across the board. He argues that only this will force down emissions quickly enough to avoid the worst ravages of climate change.

 

Hansen, 74, has just returned from Paris where he again called for a price to be placed on each tonne of carbon from major emitters (he’s suggested a “fee” – because “taxes scare people off” – of $15 a tonne that would rise $10 a year and bring in $600bn in the US alone). There aren’t many takers, even among “big green” as Hansen labels environment groups.

 

“It’s all embarrassing really,” Hansen says. “After a while you realise as a scientist that politicians don’t act rationally. 

“Many of the conservatives know climate change is not a hoax. But those running for president are hamstrung by the fact they think they can’t get the nomination if they say this is an issue. They wouldn’t get money from the fossil fuel industry.”

 

 

publicado às 11:49


Paris-Beirute

por beatriz j a, em 15.11.15

 

 

 

Lebanon holds day of mourning after deadly Beirut blasts

 

Lebanon is holding a day of national mourning after at least 41 people were killed in two suicide bombings in the capital, Beirut.

The Islamic State (IS) militant group says it was behind the attacks in Burj al-Barajneh, a mainly Shia southern suburb and Hezbollah stronghold. 

Hezbollah forces are fighting IS in neighbouring Syria.

 

 

publicado às 10:59

 

 

 

Le grand imam d'Al-Azhar condamne des attaques "odieuses"

 
Le grand imam de la mosquée Al-Azhar, prestigieuse institution de l'islam sunnite a condamné les attaques à Paris qui ont fait au moins 128 morts les qualifiant d'"odieuses" et a appelé "le monde entier à s'unir pour faire face à ce monstre".

"Nous condamnons cette attaque odieuse", a affirmé cheikh Ahmed Al-Tayeb à l'ouverture d'une conférence au Caire, soulignant que "le temps est venu pour que le monde entier s'unisse afin de faire face à ce monstre".
 
 
O mundo inteiro unir-se contra este monstro é a única medida capaz de o travar. Em seguida intervir no estado de integração dos migrantes e refugiados. Simultâneamente ajudar os países em guerra a reerguerem-se economicamente porque onde há prosperidade generalizada e objectivos de vida não há impulsos terroristas. Finalmente regular o capitalismo selvagem em que o mundo vive e que cria tantos fossos de pobreza e violência que torna as pessoas capazes de tudo na sua revolta contra a injustiça da miséria e do abandono. É preciso a ONU intervir e as religiões, rastilhos de descriminação e violência, serem pressionadas a reformarem-se de acordo com os Direitos Humanos. É preciso que o mundo se una nestes objectivos. E já, antes que o estado de sítio permanente se alastre à Europa e ao mundo.
Não há diferença entre o EI e o nazismo excepto que os primeiros não ouvem Wagner e não mandam pôr os campos de morte num país diferente, fora da vista.
 
 

publicado às 10:08


Acordar no planeta

por beatriz j a, em 08.11.15

 

 

 

 

publicado às 08:39


Amanhecer em Paris

por beatriz j a, em 18.10.12

 

 

 

 

Paris

 

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publicado às 04:47


bluesdusters

por beatriz j a, em 14.11.10

 

 

 

 

 

 

publicado às 21:21


por quem deputas?

por beatriz j a, em 21.04.10

 

 

 

Paris-Lisboa
Parlamento vai pagar viagens a Inês de Medeiros

Este caso diz tudo sobre quem nos representa e governa.
O PS escolhe para deputada uma pessoa que nem reside no país. Faz a vida toda noutro país, estando portanto afastada da realidade deste. Na mesma campanha em que promete distribuir melhor o dinheiro e olhar para os pobres convida uma residente em outro país para deputada (ela deputa em representação de quem...?) assumindo o encargo de pagar despesas de deslocação que recusa a trabalhadores que trabalham, efectivamente, no país e para o país (os professores podem trabalhar a 300 km do local de residência que não têm um tostão de ajudas de custo). A senhora, por sua vez, não tem problemas de consciência em aceitar um cargo de representação de pessoas do povo -que é pobre- sabendo que esse mesmo povo vai ter de desembolsar dinheiro para lhe custear as viagens porque não abdica de viver em Paris. Se calhar é chique, isso de ir todos os dias à mercearia do quartier e dizer, sou deputada na assembleia do meu país mas faço a minha vidinha toda em Paris.
Dizendo por outras palavras: querer o poder e as mordomias do poder mas não estar disposto a assumir as responsabilidades que vêm com ele é o que define a esmagadora maioria dos que nos representam e governam e dos seus compionchas das empresas públicas. Não é por acidente que o país está como está.

publicado às 08:59


Paris, a cidade das luzes...e dos piolhos.

por beatriz j a, em 16.02.09

 

 

 


  

 

Quando pensamos que já nada pode chocar damos de caras com situações que nos põem doentes. Hoje li um artigo no El País verdadeiramente chocante! www.elpais.com/articulo/ultima/FRANCIA/Degradacion/centro/Paris/elpepiult/20000118elpepiult_1/Tes Uma prisão no centro de Paris é considerada a pior de todas as prisões, em termos de condições a que estão sujeitos os prisioneiros.  Infestada de ratos e de baratas e com os colchões cheios de piolhos, tem uma taxa enorme de doentes infectados com SIDA, mutilações, amputações e suicídios. Mas, pior que isto tudo são as violações colectivas. Indivíduos com 20 anos são presos pela primeira vez e, que fazem os responsáveis? Enfiam-nos em celas com os piores dos que lá estão,de modo que ao fim de pouco tempo estão deficientes. As celas dos castigos são antecâmaras de suicídios.

Como se diz no artigo, isto diz muito sobre a França, que se acha muito civilizada em relação a outros povos, como nós, por exemplo.

Não é que não saibamos que o mal não escolhe bandeiras e que está disseminado por todo o lado, mas esperamos sempre que certas civilizações que se promovem como luzes do mundo não sejam completamente hipócritas.

 

 

publicado às 23:00


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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