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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
...10 anos, 12? Estes filhos de um indivíduo de péssimo nome que nos 'devolveram' parte dos cortes de um modo muito especioso onde ficamos a ganhar ainda menos do que ganhávamos com os cortes e que foram governar, não tendo ganho eleições, com o argumento que era necessário acabar com a austeridade cega, levam a austeridade ainda mais longe que o outro anterior. Redução de salários com aumento de impostos, de preços, despedimentos... é claro que para a banca e para os funcionário públicos 'boys' nunca falta dinheiro. PS, PCP, BE, mais mentirosos que os mentirosos anteriores.
Não digo mais nada porque não vale a pena baixar o nível da conversa com gente desta...
O congelamento generalizado dos salários significa que os funcionários terão uma perda do poder de compra nos próximos anos, uma vez que o Governo prevê um aumento dos preços ao longo da legislatura (a inflação prevista deverá oscilar entre 1,6% e 1,8%). E mesmo o fim dos cortes salariais, que será total a partir de Outubro deste ano, não garante que os trabalhadores do sector público vão retomar o nível remuneratório que tinham em 2010. Além da inflação nos últimos anos, aumentaram os descontos para a ADSE e a situação fiscal, tal como a dos restantes portugueses, agravou-se.
O Executivo projecta que, entre 2016 e 2020, o peso da despesa com pessoal no PIB diminua 1,1 pontos percentuais, de 11,1% para 10%. É a rubrica da despesa pública que mais contribui para a redução do défice, que no mesmo período cai 2,5 pontos percentuais. Em 2017, a descida do peso da despesa com pessoal no PIB é de 0,3 pontos.
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