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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
While diplomatic pressure has been brought to bear on Iceland and international legal action has been taken against Japan for their whaling programs, the report underscores that Norway has largely been spared international attention and criticism.
Como se pode enviar miúdos para o Afeganistão sabendo o que os espera lá...?
Noruega prepara-se para aprovar uma lei que proíbe a mendicidade em todo o país e pune, com penas até um ano de cadeia, quem ajudar os sem-abrigo.
Querem enxotar os mendigos e sem-abrigo para lá da fronteira, longe da vista. Vivem num cantinho do planeta todo acanteiradinho e não querem ninguém a destoar o postal.
Sindicalistas noruegueses denunciaram o caso de uma empresa que força as trabalhadoras a usarem braceletes vermelhas nos dias em que estão menstruadas.
A polémica medida é justificadas pelo empregador como uma forma de permitir que essas funcionárias possam passar mais tempo na casa de banho.
Os patrões desse país escandinavo têm em curso uma ofensiva para limitar essas pausas, alegando que põem em causa a produtividade das empresas, mas não faltam críticas à medida.
"As mulheres sentem-se obviamente humilhadas por serem etiquetadas desta maneira, levando a que todos os colegas tomem conhecimento de um aspecto tão íntimo das suas vidas", lê-se num relatório do sindicato Parat, citado pelo jornal britânico 'Daily Mail'.
Calcula-se que 66 por cento dos patrões noruegueses já entregaram cartões com banda magnética aos trabalhadores para controlar o tempo que estes passam nas casas de banho em horário laboral.
O EXPRESSO de hoje faz a pergunta:
O SOL de 27 de Fevereiro do ano passado responde:
«Recrutamos já 170 engenheiros portugueses, a maior parte começou durante o ano passado. Precisamos de milhares nos próximos anos» disse hoje Eli Syvertsen, conselheira EURES norueguesa, durante uma iniciativa de recrutamento de diplomados em engenharia realizada em Coimbra.
Eli - como prefere ser tratada, a exemplo dos seus compatriotas, primeiro-ministro incluído, que, garante, «é tratado pelo primeiro nome» - sublinhou que os engenheiros portugueses são preferidos pelas empresas norueguesas pelas qualificações e conhecimentos de inglês. «Encaixam no perfil pretendido na Noruega. Têm qualificações de nível muito elevado, mais do que os noruegueses, e os conhecimentos de inglês são excelentes, comparados com os italianos ou espanhóis» , disse. Ora aí está: 170 estão lá para as bandas dos fiordes porque cá ninguém se interessa por eles. Cá, o dinheiro que era para ser investido na educação, na investigação científica, no apoio à cultura em geral, parece ir direitinho para BMWs, casas, férias, bancos, contas off-shore's, etc. e tal.
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