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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Entrei no supermercado, andei cinco metros e dei de caras com a mãe de todas as baratas, deitada kafkianamente de patas para o ar, no chão. Esborrachada. Yuk...Brrr... nojento. Disse a uma empregada. A mulher ficou em pânico. Ai se a ASAI dos supermercados por ali andasse... depois, andei sempre a olhar para o chão e não comprei frescos, só enlatados. Meia dúzia de coisinhas e ala dali para fora.
Eu sei que as baratas têm de viver mas prefiro não as ver.
Público
Não há coisas completamente repugnantes? Os governantes de hoje, como os de antigamente, a distribuir a caridadezinha. Em vésperas de eleições andam a distribuir cheques-dentistas como antes as senhoras noelistas distribuiam cabazes de comida aos pobrezinhos.
A nossa classe dirigente - com uma mão enganam e esbulham o povo e enfiam o dinheiro em bancos, em contas off-shores, em campanhas políticas e coisas que tais...e com a outra distribuem a caridadezinha num teatrinho de 'ai somos tão bonzinhos e preocupados com o povo e tal..'.
Desenvolver o país e dar condições de desenvolvimento às pessoas para que não tenham que depender da caridade é que não, pois não?
Qualquer dia temos que pedinchar (como dantes) o que é nosso por Direito próprio e Justiça.
Tudo isto é nojento!
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