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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Os sociais-democratas defendem que Portugal deve integrar a Pesco, que esse processo está atrasado e que o Parlamento deve reforçar a sua capacidade de escrutínio sobre ele. Só que, tal como refere o projecto de resolução do PSD, essa integração deve cumprir três condições essenciais: a primeira é que o processo não conduza à criação de um Exército Comum Europeu; a segunda é que não obedeça ao princípio da especialização das valências das Forças Armadas nacionais; e a terceira é que deve ser complementar com a participação portuguesa na NATO. No seu projecto de resolução, o PSD exige que essas condições fiquem expressas na declaração formal de adesão de Portugal ao mecanismo europeu.
Como nenhuma das condições consta do texto do PS...
... é uma enorme falta de sentido de Estado. Certos assuntos são heurísticos e não podemos assinar os papéis de cruz.
Donald Trump, se for eleito presidente dos EUA não sabe se está para respeitar o tratado da NATO de auxílio a um país membro atacado. Diz que depende do dinheiro que lhe derem...
At issue is NATO’s Article 5 on collective defense, which states that an “armed attack against one or more of them [members] in Europe or North America shall be considered an attack against them all...” The article was invoked once: by the U.S. after the attacks of September 11, 2001—which explains why NATO was involved in the U.S.-led war on Afghanistan. A NATO official, speaking on condition of anonymity, pointed out that after the attacks NATO sent AWACS planes to patrol American skies and deployed a third of the troops in Afghanistan for more than a decade; more than 1,000 soldiers from non-U.S. NATO allies and partners were killed there, the official pointed out.
A SIC notícias explica que o nome da operação contra a Líbia -operação Odisseia ao Amanhecer- foi escolhido aleatoriamente por computador de modo a não ofender ninguém nem nenhum país...depois de se assegurarem que ninguém estava ofendido começaram a bombardear...
Ao que parece os portugueses no Afeganistão, à semelhança do que já aconteceu noutros cenários de guerra, como a Bósnia, são muito bons a ganhar a confiança dos povos locais, não só porque sendo nós um pequeno país não geramos uma imediata retracção como os EUA, a Inglaterra ou a França mas também porque mostramos a nossa centenária vocação multiculturalista com uma eficácia que dá nas vistas aos comandos das operações. Temos facilidade em estabelecer relações duma certa confiança. É por isso que, apesar de sermos poucos, uma presença que passa despercebida em termos de números, temos muito boa reputação no que respeita ao grau de eficiência em certas funções e somos muitas vezes chamados para locais onde outras forças não costumam sequer ter entrada ou têm mas com muitas restrições.
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