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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Nada fica
Tudo se esvai
Como areia na ampulheta.
Verdes anos, lentos se escoam.
Vida de infância, vida de ignorância.
Não percebemos o vórtice que nos puxa
[no afã de vivermos a vida na crista da onda]
pelo funil do tempo que eterno aguarda. Dúvidas
nos arrastam em anos sem consciência do fim.
Avançamos a passo de galope,
descontrolado, desapiedado.
E inexoravelmente
se esgota a vida
como novela
sem enredo
nem fim
...
..
.
Nada fica
Tudo se esvai
Como areia na ampulheta.
Verdes anos, lentamente se escoa.
Vida de infância, vida de ignorância.
Não percebemos que o vórtice nos puxa
[no afã de vivermos a vida na crista da onda]
através do funil do tempo que eterno nos aguarda.
Que dúvidas nos arrastam nesses anos sem consciência do fim?
Avançamos a passo de galope, descontrolado e, no mais, desapiedado.
Inexoravelmente se esgota a vida como uma novela sem enredo nem fim.
bja
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