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Rainha Dona Amélia

por beatriz j a, em 03.03.15

 

 

 

Fui dar com este documentário num blog aqui do sapo (já não sei qual) e pus-me a ver a história desta rainha que era tão querida do povo, segundo me contava a minha avó Beatriz que a conheceu por acaso, num dia em que estava hospitalizada, teria uns 10 anos, na Estefânia e em que calhou a rainha visitar o hospital e por casualidade falar com ela, coisa que ela nunca esqueceu e referia sempre que se falava na monarquia - repetia então que toda a gente gostava da rainha por ser uma pessoa de bom coração que se interessava pelo povo.

O documentário é excelente. Francês, feito por franceses.

 

 

 

publicado às 23:40

 

 

 

Felipe VI: “En esa España unida y diversa cabemos todos”

 

Espanha tem um novo rei e muitos espanhóis prefeririam a república. Monarquia, república...

 

Na república nascemos todos iguais...cof..cof... na Monarquia perpétuam-se os privilégios de alguns e não podemos mudar de rei se ele/ela não presta. É verdade.

 

No entanto, quando um rei/rainha são muito bons, prestam um serviço ao povo que um presidente de república não substitui: têm um sentido de serviço que vai mais longe que um ou dois mandatos porque começa a ser construído na infância.

 

 

Problema maior da Monarquia:

 

tro•no |ô|

 

substantivo masculino

 

1. Acto de tronar; trovão.

 

2. Assento de cerimónia dos monarcas e do papa "trono",

 

(in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)

 

 

(a monarquia espanhola é machista: onde há um homen uma mulher não pode ser rainha...as mulheres são uma espécie de recurso inferior... tal qual como nas igrejas... tronos...)

 

 

publicado às 20:12


Romances históricos

por beatriz j a, em 12.11.11

 

 

 

Portugal tem um fascínio pela monarquia?

A quantidade de livros recentes que abordam a História da realeza portuguesa e, ainda, novas edições sobre monarcas estrangeiros que viveram em Portugal, são tema da edição de hoje do caderno cultural do Diário de Notícias.

...estarão os portugueses fascinados pela monarquia ou, até, existe algum tipo de revivalismo do regime que a República derrubou? Ou estamos apenas perante uma mera curiosidade, sem consequências?

 

Se calhar o que aconteceu foi que os historiadores olharam para os outros países e perceberam que há toda uma história para além de 'A Importância da Produção de Trigo para o Movimento da Abrilada na Perspectiva do Fim do Império' ou outra cena maçuda destas que só interessa a especialistas, mas que em tempos era quase a única literatura histórica que se produzia como se escrever biografias de figuras históricas ou agarrar em acontecimentos relevantes e romanceá-los fosse coisa de gente menor; se calhar o que aconteceu foi que os historiadores e as editoras deram-se conta que havia um mercado para os livros de vulgarização histórica; se calhar o que aconteceu foi que os licenciados em História não têm grandes perspetivas de futuro neste país e tiveram que diversificar-se; se calhar a maioria das pessoas gosta de saber da vida e segredos dos ricos e poderosos; se calhar acontece que grande parte da História do nosso país se passa sob o regime monárquico e que por isso seja normal haver mais material sobre a monarquia que sobre a República...se calhar os títulos dos artigos dos jornais podiam ser mais cuidadosos quando avançam hipóteses sem nenhum fundamento aparente.



publicado às 16:38


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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