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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
É preciso que a vítima desta forma de agressão esteja consciente de que existem diversos tipos de Mobbing. Desde a destruição propositada das condições de trabalho, com o boicote ao ambiente, por exemplo, até ao isolamento do trabalhdor e à recusa de comunicação, como se uma das partes decidisse amuar, esquecendo as responsabilidades profissionais e sobrepondo considerações pessoais.
É claro que a convivência com situações destas acabam por ter consequências graves. Introduzem stress, perturbações do sono, ansiedade e, nos casos mais graves, podem provocar graves depressões, com a quebra da auto-estima e da auto-confiança. Consequências evidentes: desmotivação no local de trabalho e baixa na produtividade. No fim de contas, o desinteresse, com enormes prejuízos para quem se vê envolvido numa situação dolorosa como esta.
E quando se faz queixa e os altos dirigentes da tutela apoiam os agressores? E quando os que rodeiam os agressores sabem e são coniventes, uns com apoio activo e outros com o silêncio cúmplice para manter os cargos e estar na boa? E quando o próprio sistema pelo modo como está pensado estimula e favorece o bullying e o mobbing?
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