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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Não sei o que é melhor, se a guitarra de Django (o cigano belga que perdeu a mobilidade de dois dedos da mão esquerda quando era miúdo e tocava banjo em Paris) se o violino de Grapelli (o filho de um marquês italiano e co-fundador do Quintette du Hot Club de France).
Não é possível ouvir swing sem se começar a estalar os dedos e a mexer ao ritmo. O swing faz-nos sentir nostalgia de tempos que não vivemos, dos anos vinte, dos clubes nocturnos de Paris, da música jazz, das Big Bands... nessa época a vida era dura e breve mas intensa.
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