Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Colibri ametista com uma orquídea branca c. 1875-90, Martin Johnson Heade.
Le vert colibri, le roi des collines,
Voyant la rosée et le soleil clair
Luire dans son nid tissé d’herbes fines,
Comme un frais rayon s’échappe dans l’air.
Il se hâte et vole aux sources voisines
Où les bambous font le bruit de la mer,
Où l’açoka rouge, aux odeurs divines,
S’ouvre et porte au cœur un humide éclair.
Vers la fleur dorée il descend, se pose,
Et boit tant d’amour dans la coupe rose,
Qu’il meurt, ne sachant s’il l’a pu tarir.
Sur ta lèvre pure, ô ma bien-aimée,
Telle aussi mon âme eût voulu mourir
Du premier baiser qui l’a parfumée !
Amanhã vou numa caminhadazinha fotográfica de manhãzinha, antes mesmo do sol nascer. Com o tempo que está o mais certo é ficarmos doentes... Espero que as fotografias, ao menos, fiquem decentes. Como gosto de ver o nascer do sol e de apanhar o frio da manhã na cara, vou com gosto. O campo de manhã tem uma energia e uma vitalidade que se pega. Mais a mais porque havemos de ir depois a Azeitão tomar o pequeno almoço, numa padaria/pastelaria que tem aquele cheiro delicioso de pão e bolos acabados de cozer ali mesmo. Ou a Sesimbra. Não posso comer coisas de trincar que hoje tive mais uma sessão de dentista, mas alguma coisa se há-de arranjar. Só espero que não chova.
primeiro...
a seguir...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.