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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
[é preciso já levar o aventalinho]
«há obediências que já pedem, antes da entrada, o certificado de registo criminal». [para garantir que não está limpo?]
«Se o candidato obtém aprovação, é-lhe ensinada a palavra sagrada do primeiro grau e os respetivos sinais e toques para ser reconhecido e reconhecer os seus irmãos».
(...)que o processo é «muito seletivo» e é feito entre «as elites académicas, culturais, políticas... As elites em geral»
«Para se ser maçon tem de se sujeitar a uma série de provas que realmente garantem a sua honestidade, lisura, verticalidade (...) [exemplos de maçons: João Soares, Rui Pereira (um dos homens mais fortes do GOL), Mário Soares, Sousa Lara, José Fava (ex-sogro de Sócrates), Isaltino Morais, etc.]
Portugal está na mão de duas seitas: a do cilício e a do avental. É muito mais o que os une que o que os divide: segredos, compadrio, confusão entre obediência à Lei e obediência ao supervisor da seita, machismo, atavismo, provincianismo, ganância, etc.
... e um dos familiares foi preso faz-se uma petição contra o poder judicial. Sim, porque peticionar a favor da libertação do senhor com o argumento de estar mal preso é peticionar contra a legitimidade do poder judicial. O pai da ex-mulher do senhor, que é também maçon [são uma grande família de 'ajudados'] está a favor, claro. Favor com favor se paga. Quere-se o senhor solto a tempo das eleições, talvez, porque é evidente que a política precisa de mais tipos como ele...
A professora da Universidade Nova e militante do PS admite ao SOL que assinou a petição (que ontem tinha 545 assinaturas), mas sublinha que o fez a título individual: «Acho que ele está mal preso e assinei a petição. Mas fi-lo num espírito individual que nada tem a ver com o Grande Oriente Ibérico».
Entre os signatários da petição encontra-se um membro do GOL, José Manuel da Silva Carvalho Fava, pai da ex-mulher de José Sócrates e membro da loja maçónica Gomes Freire, de Leiria. «Mas aí compreende-se totalmente porque é uma questão de família», comenta outro maçon.
Grão-mestre convida maçons da Loja Mozart a sair
Quero confiar no bom senso dos nossos irmãos mais expostos publicamente nestes dias. Quero confiar na sua fraternidade e na sua sabedoria. Quero confiar que vão, em todos os momentos, saber proteger o bom nome da Ordem e dos milhares de Maçons portugueses. E que em Liberdade saberão tomar as melhores decisões. Mesmo que essa decisão passe por um afastamento voluntário», avisa o grão-mestre, que pede ainda silêncio aos membros da sua maçonaria. «As circunstâncias exigem por isso parcimónia na forma como os Irmãos utilizam a palavra publicamente. E sabendo que os preconceitos se alimentam de palavras, as circunstâncias exigem aos Maçons mais silêncios que reacções»na boca
Há uma cena do filme 'O Padrinho' em que deixam um peixe à porta dum tipo e alguém pergunta o que é aquilo, ao que ele responde que é um aviso e uma ameaça da Máfia para que cumpra o código de silêncio imposto.
Está o Cravinho na SIC notícias a comentar as nomeações de Catroga e outros para a EDP como conflitos de interesse por ter sido o negociador do acordo com a troica, que em Portugal não há sensibilidade a estas questões, que não pode ser coincidência a nomeação...lol. Então mas este Cravinho não é um maçon? Então só vê os conflitos de interesses dos outros? Então acha que a quantidade de maçons no poder é coincidência? Não vê ali promiscuidade? Grande moralidade para falar...
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