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publicado às 09:01


O que seria pior que a presidência de Trump?

por beatriz j a, em 11.12.17

 

 

Um segundo mandato de Trump. A razão é que os EUA, muito infelizmente, ainda são o país com maior poder de influência no mundo: que outra nação poderia instituir uma capital em um país estrangeiro com uma única acção de mudança geográfica de embaixada? Tendo em conta este poder e a ambivalência da democracia americana, que internamente é uma coisa e externamente é outra, pois comporta-se fora como uma força agressiva e bélica, não sei quanto tempo o mundo aguentaria um segundo mandato de Trump, tão destruidor como este primeiro está a ser, mesmo tendo em conta sabermos haver dissensões dentro do exército americano. Já, neste momento, temos uma certa sensação que 'algo' está na iminência de acontecer com tanta mina que os EUA e as nações que lhe reagem andam a lançar para a política internacional. Em um ano e meio pôs o mundo à beira de várias catástrofes. Imagine-se o que a consolidação da loucura arbitrária de Trump faria ao mundo com um segundo mandato.

 

'I Don't See Potential Upsides'

Richard Haass, 66, is a former U.S. diplomat and current director of the Council on Foreign Relations. He says that the timing of President Donald Trump's recognition of Jerusalem as the true capital of Israel is troubling and potentially dangerous.

 

 

publicado às 14:59


Professores expulsos porque ganham de menos

por beatriz j a, em 29.03.16

 

 

 

Teachers sent packing in midst of recruitment crisis – because they earn too little

 

Kelly Wilcox teaches English in a secondary school in south London. Her students are thriving. She has a boyfriend and a cat and a job she loves. She grew up in Connecticut in the US, but now her life is here. At least that’s what she thought.

Under immigration rules that come into force next month, skilled workers – including teachers – from non-EU countries will need to earn at least £35,000 to remain in the UK permanently.

With a salary of just over £29,000, Wilcox faces having to leave the country - and her beloved pupils - at a time when headteachers are facing a desperate shortage of teachers.

 

Ser professor numa escola nunca foi uma profissão de ganhar muito dinheiro mas também não era uma profissão para empobrecer. Agora é. Com as novas leis de imigração para trabalhadores que venham de fora da UE, a Inglaterra só deixa ficar os que ganhem, pelo menos, 35.000 libras, o que está acima das 29.000 libras de salário dos professores. E isto no meio de uma crise de falta de professores porque... ninguém mais já quer uma profissão cada vez mais sem autonomia, sem prestígio e sem salário e condições decentes.

 

 

publicado às 10:17


Loucura

por beatriz j a, em 07.01.15

 

 

 

 

 

publicado às 19:39

 

 

 http://www.tvi.iol.pt/videos/ministerio-da-educacao-transformouse-num-cancro/14186622

 

 

(não consigo inserir o vídeo mas vale a pena ver porque é isto exactamente que ela diz)

 

 

publicado às 13:47


slash - autobiografia

por beatriz j a, em 01.07.09

 

 

 

  

 

Estou a ler este livro. É uma autobiogragia. Bastante boa.

Não que ele diga alguma coisa verdadeiramente surpreendente, para quem já leu muito sobre a vida das grandes bandas e tem uma ideia de como as coisas são; é o modo como o diz. Ele diz tudo, sem artíficios ou estratégias para aparecer bem, etc.

Claro, sabemos que é a interpretação dele dos acontecimentos e o modo como se lembra deles, mas dentro dessa subjectividade é completamente cru, por assim dizer. Acerca do que entendeu falar, diz tudo, abre o jogo.

Acho a autobiografia muito boa porque permite-nos perceber como e porquê as grandes bandas/estrelas da musica -sobretudo- se tornam decadentes, extravagantes, estranhas, desenvolvem problemas do foro psicológico e, acima de tudo, porque são, no fundo, tão sós.

O livro mostra esse percurso de decadência vertiginosa e loucura galopante.

 

 

 

publicado às 08:57


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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