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Know your boundaries

por beatriz j a, em 04.11.15

 

 

 

If you don't consider yourself a touchy, feely person, you will love this new study that researched where people are most comfortable and uncomfortable being touched.

 

 

publicado às 17:00

 

 

 

 

 


 

 

 

Uma catedral é mais do que a soma das suas pedras e, saber tudo sobre a constutuição de cada uma das pedras da catedral -a sua matéria, peso e geometria-, não nos diz nada do espírito e da beleza da catedral.

 

publicado às 06:20


problemas de percepção

por beatriz j a, em 29.07.09

 

 

Hoje recebi aqui um email -anónimo- que dizia o seguinte: "que me perdoem os limitados mas a inteligência é fundamental". Achei um piadão! - embora calcule não ser essa a intenção de quem enviou...lol.

Lembrei-me imediatamente dos problemas ligados à percepção - porque a analogia entre o ver e o inteligir é por demais evidente (gostei do pleonasmo).

 

 

   

 

Quem conhece esta ilusão de óptica sabe que a interpretação ususal diz que:

- a maioria das pessoas só a vê a rodar no sentido dos ponteiros do relógio; são os lógicos e ortodoxos no pensar;

- alguns, menos que os primeiros, vêem-na rodar no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio; são os criativos.

- alguns, em múmero muito reduzido, vêem-na rodar, alternadamente, nos dois sentidos; diz-se que são os mais inteligentes.

 

Para além destas interpretações sabemos que é tudo uma questão de percepção - a arrumação do cérebro na percepção do objectal.

Daqueles que não vêem nada ou que, a custo, a vêem rodar só num sentido, o comum, não falo porque são pouco interessantes.

Depois existem os que vêem a mulher rodar no outro sentido, e porque são em menor número acham-se muito inteligentes.

Há ainda os que a vêem rodar nos dois sentidos. Acham-se inteligentíssimos. Não se dão conta, no entanto, que o olhar com que vêem está enformado numa percepção que treinaram para ver sem serem vistos, de modo que tudo depois releva desse ponto de apoio de que partem e que limita o seu campo de visão.

Finalmente existem os que vêem a própria ilusão de óptica. Quer dizer que se apercebem dos pontos de apoio das percepções alheias, exactamente porque não estão presos a uma forma de encaixe e são livres de vaguear por todas as percepções possíveis - embora possam não o revelar...

 

E você aí... o que vê na imagem?

 

 

publicado às 13:11


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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