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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Qualquer dia temos que penhorar a casa para comprar uma porcria dum telemóvel sem ficarmos presos a pagar renda durante anos à operadora. Que abuso.
Bloquistas querem ouvir também os dois secretários de Estado que autorizaram pagamentos indevidos à Madeira, segundo o Tribunal de Contas.
... mais uma pouca-vergonha dos que mandam neste circo. Algum primo de um primo deve ser dono de uma seguradora...
A Administração Pública vai passar a contribuir mais 3% do salário de cada funcionário para a ADSE. Esta medida, que vai constar do Orçamento de Estado para 2011, prevê um reforço nas contribuições para a ADSE, que além do contributo dos seus beneficiários vai passar a ser sustentada também pelas contribuições dos empregadores
Incrível! Não só os salários voltam a congelar mas ainda vão buscar 3% do ordenado para a ADSE! Se isto não é a mesma coisa que baixar os salários, então é o quê? Não foi o sócrates que 'garantiu que não baixava os salários? Então isto é o quê? Qualquer dia trabalhamos de borla como os russos que construiram o trans-siberiano. O que mete raiva é sabermos que pagamos, não para tirar o país do buraco mas para sustentar as ladroagens de Freeports, sucatas, varas, pintos da costa, isaltinos, loureiros, e afins.
Hoje li que o Duarte Lima ensacou mais de 5 milhões duma coitada qualquer que acabou assassinada. Esse Duarte Lima não foi aquele que quando entrou na política ganhava 50 contos por mês e tinha um apartamentozinho de 3 assoalhadas e passados meia dúzia de anos tinha uma quinta que lhe custou mais de 5oo mil contos? Isto nos anos 90, quando uma quantia dessas era uma barbaridade de dinheiro? E que quando um jornalista descobriu e meteu isso nos jornais ele disse que tinha ganho um totoloto ou uma lotaria? Recordo que por essa época e por estranha coincidência, uma série de gente da política e do futebol receberam todos um totoloto ou uma lotaria...e é para isto que nos baixam os salários. Para sustentar todos estes amancebados. Mete raiva.
JN
O Governo mudou, há três semanas, o regulamento do FEDER e do Fundo de Coesão, viabilizando o desvio de verbas das regiões mais pobres para Lisboa. Portugal negociou essa excepção, no QREN, com a Comissão Europeia.
Trata-se do "anexo V", negociado entre a Comissão Europeia, liderada por Durão Barroso, e o Estado português, liderado por José Sócrates, que versa sobre investimentos efectuados na região de Lisboa que possam ter efeito sobre as restantes regiões e que pode aplicar-se a projectos de modernização da administração pública, de cariz imaterial. De acordo com a mesma fonte, "nunca" antes as autoridades portuguesas tinham pedido autorização para transferir verbas. A região de Lisboa não teria direito às verbas destinadas às regiões de convergência, uma vez que os seus indicadores - PIB (Produto Interno Bruto) per capita e qualidade de vida - já estão acima da média europeia. É fartar vilanagem!
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