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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
É difícil andar para trás. Uma pessoa habitua-se a ter um projector na sala de aula e prepara as aulas tendo isso em conta, o que faz uma enorme diferença quando estamos a dar a Lógica, por exemplo ou, mais ainda, a Estética. Abre um campo de possibilidades que não havia para além de poupar resmas e resmas de papel e muito tinteiro. É claro que se tivéssemos que voltar a contar apenas com um quadro e um giz também se fazia, como já se fez mas, não é a mesma coisa...
O ME devia, em vez de andar sempre a fazer guerra aos professores, a roubar-lhes anos de serviço e a empobrecer o serviço de educação, devia cumprir o seu papel que é tutelar e investir, por exemplo, podia equipar todas as escolas com materiais que permitem diversificar as metodologias e alargar os campos de experiência de aprendizagem em vez de andar sempre a dizer que os professores não diversificam as metodologias. E, já agora, tirem o amianto das escolas. Just saying...
Os 'factos' dos argumentos que as celuloses usam para defender a monocultura do eucalipto fazem-me lembrar os 'factos' dos argumentos que as tabaqueiras costumavam usar para defender que o tabaco não tinha relação alguma com o cancro.
Uma pessoa ouve o que quer ouvir... enfim...
AN (antes das náuseas 🙂)
Para o almoço de Natal deve vestir-se uma roupa um bocadinho justa. Não digo apertada que isso é horrível mas, suficientemente justa para ser pedagógica, isto é, ligeiramente incómoda no sentido de nos lembrar que as tentações da mesa pagam-se caro. É que cada escorregadela gera uma certa inércia e depois há ali 3 ou 4 dias de asneiras até se conseguir desacelerar... just saying...
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